Sunday, March 31, 2019

O Reconhecimento da Anexação dos Altos do Golan - 31/03/2019


Muitas coisas importantes aconteceram nos últimos dias.  O governo de Qatar finalmente acordou e declarou que não mais irá enviar dinheiro ao Hamas. Agora irá pagar por projetos humanitários em Gaza diretamente. Qatar não ficou bem após a violenta repressão pelo Hamas aos protestos contra a situação econômica deplorável e o despotismo que impera em Gaza.

Deste lado do Atlântico, o presidente Donald Trump oficialmente reconheceu os Altos do Golan como parte de Israel, e não mais território ocupado. Trump declarou que estava simplesmente reconhecendo uma realidade – um fato irreversível. Isso criou uma avalanche de condenações e declarações de rejeição inclusive do hipócrita presidente turco Recip Erdogan que declarou que o Golan foi sempre sírio. Ele que continua a ocupar o norte de Chipre ilegalmente com limpeza étnica e tudo.

Só para recapitular, os Altos do Golan estão mencionados na Bíblia judaica como parte de Israel. Depois da primeira guerra mundial e o desmantelamento do Império Otomano, a administração do Golan foi dada ao Mandato Frances que terminou em 1946. Naquele ano, os Altos do Golan foram incorporados ao recém-criado estado da Síria. 21 anos depois, em 1967 na Guerra dos Seis Dias, Israel conquistou 2/3 do Golan.  Esta área já é parte de Israel há 52 anos e há 38 anos área anexada ao Estado de Israel.

Outra noticia foi a avalanche de condenações contra Israel pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU que chegou a conseguir aprovar um boicote de venda de armas para o Estado judeu e passar medidas para apreender qualquer israelense envolvido nas ações em Gaza. Como disse na semana passada, todos os países do mundo agora têm que pensar duas vezes antes de tentar proteger suas fronteiras. Sim porque os palestinos estão comprometidos a cada semana a derrubar a cerca de separação, invadir Israel, matando quem estiver no caminho, até chegarem a Jerusalem. Esta é a única razão declarada para estes protestos.

A congressista Ilhan Omar em seu discurso ontem para o Conselho de Relações Americanas e Islâmicas mais uma vez vomitou seu antissemitismo abertamente, dizendo que se concentra “num país em particular”, porque é este país que constantemente viola direitos humanos. Ao se recusar a até mesmo mencionar o nome de Israel, Omar provou a todos que seu último pedido de desculpas por comentários antissemitas foi totalmente cínico e mentiroso. Sim, até parece que muçulmanos como ela são ícones dos direitos humanos, inclusive na terra natal dela, a Somália aonde a escravidão ainda é praticada até hoje. E a organização para a qual ela viajou para Los Angeles para ajudar a levantar fundos foi acusada no passado de financiar terrorismo por sua associação com a Hezbollah, o Hamas e a Irmandade Muçulmana.

Outra grande noticia da semana foi o fim do califado do Estado Islâmico. Quando Barak Obama disse antes de deixar a Casa Branca que seria impossível vencer e reconquistar as terras do Daesh, Trump provou o contrário. Em dois anos, o califado não existe mais, pelo menos territorialmente.

Mas todas essas noticias foram sufocadas pela onda de desespero que tomou conta da mídia esquerdista neste final de semana. Seria cômico se não fosse tão sério ter esta gente transmitindo as noticias para o povo americano. Tudo porque Robert Muller finalmente anunciou o fim da investigação sobre uma alegação de conluio entre a campanha de Donald Trump e o governo da Rússia e que ele não estaria indiciando ninguém. Em outras palavras, as esperanças dos democratas e da mídia, que Muller colocaria Trump na cadeia permitindo seu impeachment, foram destruídas.

Quase dois anos depois do começo da investigação ao custo de 25 milhões de dólares dos contribuintes americanos, esta caça às bruxas contra Trump para tirá-lo do governo foi uma desgraça de cima para baixo, começando com Obama e Hillary Clinton. E hoje as especulações podem acabar com a o envio do relatório de Muller para o Congresso.

Apesar de ninguém saber o conteúdo do relatório, o fato dele não ter indiciado um Trump ou um Kushner, levou os âncoras da MSNBC às lágrimas. Os democratas em peso disseram que querem ver todos os documentos que levaram Muller a tomar esta decisão. Todos os loucos que chegaram nestes dois anos à histeria, como Adam Schiff que disse ter evidencias concretas de conluio ou o ex-chefe da CIA John Brennan que acusou Trump de traição teriam que pedir desculpas ao presidente de joelhos. Mas isto não vai acontecer. O mais triste é que dos congressistas, aos oficiais do governo Obama, à mídia, ninguém será responsabilizado pelas acusações vazias que destruíram as vidas e reputações de tantas pessoas associadas a Trump.

Essa esquerda esquizofrênica chegou a dizer neste final de semana que vão exigir uma investigação do investigador Muller. A que ponto chegamos nos Estados Unidos?

Sim, é verdade que nestes quase dois anos, Muller indiciou 34 pessoas e 7 se declararam culpados na corte, inclusive o General Flynn, o coordenador de campanha do Trump, Paul Manafort e um advogado de Trump Michael Cohen. Mas nenhum foi condenado por conluio ou qualquer impropriedade durante a campanha de Trump. Manafort foi condenado por crimes financeiros cometidos há 15 anos, Flynn se declarou culpado de mentir para o FBI apesar dos promotores dizerem que sabiam que ele não estava mentindo porque a ação o levou à ruina financeira. E Cohen foi condenado por obstrução. Posso garantir pessoal, se a Madre Tereza fosse investigada pelo FBI ela seria acusada de alguma coisa. 26 dos indiciados são russos que nunca sofrerão a justiça americana.

A exigência dos democratas de terem acesso a todos os documentos e torna-los públicos é um escândalo. Imagine alguém investigado, exonerado e toda a investigação, incluindo documentos privados do acusado, serem escancarados? E nunca se viu um promotor ser obrigado a revelar todos os documentos que o levaram a concluir que a pessoa em questão não havia cometido qualquer crime. 

Mas sem isso a MSNBC já declarou que é um acobertamento. A hipocrisia é demais.

E sabem como tudo isto começou? A campanha de Hillary Clinton contratou os serviços de uma empresa para escavar qualquer ligação de Trump com os russos. Um ex-espião inglês chamado Christopher Steele gerou um dossiê completamente fake para esta empresa. Este dossiê foi então usado pelo governo Obama para conseguir intimações judiciais e escutas na campanha de Trump. Notem que é crime submeter uma informação falsa para um juiz.  Foi com base nos resultados destas escutas ilegais que esta investigação começou.  Uma perda de tempo e dinheiro colossais sem falar do abuso de poder. Um abuso que não parou aí.

Agora os democratas querem eliminar o colégio eleitoral nas eleições presidenciais, querem mudar o numero de juízes da Suprema Corte e querem reduzir a idade do voto. 

Tudo isso para reganharem a vantagem perdida com a eleição de Trump e redirecionarem o país para o penhasco de Obama. E esta é outra lição que aprendemos sobre a esquerda meus amigos. Quando ela não gosta das regras, ela muda as regras.  E não pensem que isto é só na América. Vimos uma passeata de quase um milhão de pessoas na Inglaterra neste final de semana exigindo um outro plebiscito sobre a saída do país da União Européia. Não gostaram do resultado do primeiro, vamos ter um segundo, um terceiro, até a esquerda conseguir o resultado que quer.

É esta baixaria que temos que enfrentar. Cabe a nós levantarmos a voz com um alto e claro NÃO para mantermos a sanidade do sistema democrático.

Sunday, March 24, 2019

Os Ataques da Nova Zelandia: Culpado Donald Trump - 24/03/2019


Aqui a insanidade da mídia de esquerda continua. Um ataque horrendo na Nova Zelandia, cometido por um supremacista branco com óbvios problemas mentais é atribuído a quem? Sim. A Donald Trump. Não importa que o presidente americano estivesse a milhares de quilómetros do local. Ele é o culpado de todas as expressões vis da direita.

O perpetrador, Brenton Tarrant, publicou seu manifesto de 74 páginas intitulado A Grande Substituição, no qual ele expõe sua visão completamente esquizofrênica do mundo. Ele resolveu matar muçulmanos nas mesquitas porque os brancos não estão procriando na mesma proporção que não brancos. Ele diz que precisa impedir que os brancos se tornem minoria em seus próprios países pelo que ele descreve serem “invasores”. Aí ele discorre sobre o aquecimento global e ataca Emmanuel Macron por seu multiculturalismo e globalização.

Em outras palavras, quando se trata de um terrorista muçulmano, imediatamente a mídia o descreve como alguém perturbado, um lobo solitário, etc. Quando se trata de um branco, a culpa é de Donald Trump e dos que o apoiam, sem desconto.

Todos nós vimos a primeira-ministra da Nova Zelândia Jacinda Ardern usando o hijab, e prometendo tomar ações decisivas contra aqueles que portam armas no país. Como se agora, culpar todos aqueles que portam armas irá resolver o problema de alguém com problemas mentais.

Mas esta é a posição da esquerda. Usar de qualquer desculpa para desarmar  a população. Vimos isto na Venezuela e no Brasil. E no final, os únicos que portam armas são os bandidos e a população civil fica sem poder se defender em suas próprias casas.

A reação do mundo à estes ataques foi similar aos ocorridos no jornal Charlie Hebdo na França, e ao clube Bataclan. Mas quando as vítimas são judeus, as reações são muito mais temperadas.

Nâo houve muita indignação quando um rabino e três crianças de oito, seis e três anos de idade foram chacinados na frente de sua escola na cidade de Toulouse. Ou quando uma médica judia, Sarah Halimi de 66 anos foi assassinada e jogada pela janela do seu apartamento aos gritos de Allah Uakbar enquanto a polícia ficava inerte na porta de seu apartamento. O ataque não está nem mesmo na lista de ataques terroristas da França e o juiz do caso decidiu não se tratar de um ato antissemita.

Em seguida ao ataque na Nova Zelandia, líderes das comunidades árabes em Israel exigiram uma investigação de todos os judeus (vejam bem, judeus) que expressaram posições anti-árabes ou anti-islâmicas na mídia social porque de acordo com eles, isto poderia levar a ataques similares em Israel.

A hipocrisia chega a doer. Sim, quando são eles, não há liberdade de expressão. O governo tem que gastar todos os seus recursos para investigar cada judeu que possa ter dito algo que de acordo com eles, sugeriria uma posição anti-árabe ou anti-islamicas.

Hoje pela manhã, mais um ataque terrorista em Israel custou a vida de um judeu e mais dois que estão em estado crítico e grave no hospital. O ataque foi reivindicado pelo Hamas. Logo após o ataque, doces foram distribuídos nas ruas de Gaza para o deleite da população.

A mesma população que nos últimos três dias tem protestado contra o Hamas pela condição miserável em que vive a população enquanto que seus líderes e suas famílias vivem de modo nababesco.

Sim, de acordo com o mundo, a situação em Gaza é miserável e isso é culpa de Israel. Os milhões de dólares que Qatar transfere para a Faixa não são usados para melhorar a vida da população mas para construir tuneis, mísseis e favorecer a liderança do grupo palestino.

Mas quem pensa que o Hamas é um movimento democrático, está muito enganado. O Hamas tem reprimido violentamente as manifestações. A situação chegou ao ponto da liderança em Ramallah ter pedido ao Egito para intervir. Pelo que foi reportado um rapaz que não conseguiu pagar o aluguel e foi despejado ateou-se em fogo em protesto.

E é por isso que o Hamas precisava de um ataque terrorista hoje. Para desviar a atenção dos seus problemas e lembrar à população que o mais importante é o ódio contra Israel e seus judeus.

É interessante que os protestos começaram depois de dois mísseis terem sido lançados contra Tel Aviv esta semana. Este feito não parece ter tido o impacto em Gaza que teve em Israel.

Muitos acusaram o governo de Israel de duplo standard. Quando mais de 1500 mísseis são lançados ao sul do país, é o normal. Ninguém mais nem reporta. Mas quando dois mísseis são lançados em Tel Aviv, apesar de interceptados, a mídia, os políticos e a população em geral se mobiliza. Depois de uma noite de ataques retaliatórios por Israel sobre Gaza, o Hamas mandou uma mensagem pelo Egito que o envio dos mísseis teria sido um “erro”. Alguém que apertou um botão errado.

Mas especialistas neste tipo de míssil iraniano, Fajr 5, um míssil de longo alcance dizem que é preciso muito mais que o aperto de um botão para lançar um míssil destes. E dois então, nem se fala. Então mais uma vez os árabes em Gaza mentiram. Mentiram para que Israel parasse os ataques.

E quando Israel retalia, ela é condenada impiedosamente pelos organismos mundiais. O Conselho de Direitos Humanos da ONU que abrirá amanhã, terá 5 resoluções condenando Israel por defender sua fronteira com Gaza. Em contrapartida, o Irã, a Coreia do Norte e a Siria terão apenas 1 resolução cada um. Nenhuma resolução deverá ser submetida condenando a Turquia, o Zimbabwe, a China, o Paquistão ou outros regimes opressores.

O problema é que as acusações contra Israel se reduzem, de acordo com o Conselho, a crimes contra a Humanidade! Imaginem só. Repelir invasores dispostos a matar a sua população civil de todos os jeitos agora é crime contra a humanidade! E todos os soldados israelenses e seus comandantes que participam destas ações militares podem ter mandatos de prisão internacionais contra eles. Apesar de Israel ter saído do Conselho junto com os Estados Unidos, uma defesa compreensiva sobre cada ação foi apresentada pela organização UNWatch ao Conselho, que a ignorou totalmente.

Pois é, por estas e por outras, quem acha que os judeus deixaram de usar a estrela amarela em suas lapelas em 1945, está muito enganado. O antissemitismo está aí, os judeus ainda são as vítimas ideais e Israel, como estado judeu, deve ser o bode-expiatório do mundo.






Sunday, March 10, 2019

As Boas Novas do Vaticano - 10/03/2019

O Papa Francisco anunciou na segunda-feira que documentos do arquivo secreto do Vaticano sobre as ações do papa Pio XII durante o Holocausto serão abertos ao mundo acadêmico em março de 2020. O objetivo, segundo o papa, é ajudar a esclarecer este período controverso para o Vaticano e a Igreja Católica.

O anúncio é sem duvida bem-vindo.

Pio XII foi papa de 2 de março de 1939 até 9 de outubro de 1958 e seu papel durante o Holocausto sempre foi objeto de controvérsia. Alguns críticos afirmam que ele não levantou um dedo para ajudar os judeus que foram enviados para a morte, mas o Vaticano afirma que estava realizando discreta diplomacia nos bastidores.

Pio XII nunca denunciou claramente o genocídio nazista durante a Segunda Guerra Mundial e nunca levantou a voz contra os horrores do Holocausto.

Líderes católicos afirmam que certas ações tomadas por Pio XII e outros clérigos católicos, ajudaram os judeus europeus como por exemplo, a aceitação de crianças judias em mosteiros. Para eles, a falta de discrição da Igreja poderia ter resultado em severas represálias contra católicos na Europa nazista.

O papa Francisco disse que Pio XII guiou a Igreja Católica “em um dos momentos mais tristes e sombrios do século XX”, e que às vezes a critica a ele teria sido “exagerada”.

Espera-se que entre os documentos estejam cartas e mensagens entre o papa e outras autoridades do Vaticano e católicos piedosos que serviram como altos oficiais militares ou do governo, e com católicos de menor escalão, que podem ter fornecido informações de vários tipos a oficiais da igreja.

As questões a serem respondidas por estes documentos são basicamente duas: que informações chegaram ao Vaticano sobre os crimes do Holocausto e quando estas informações chegaram até Pio XII?

Os jornais da época da guerra elogiaram o papel do papa que teria exigido da Alemanha deixar 200 mil judeus saírem do país depois da Noite de Cristal. Em 1939 ele empregara dúzias de judeus que haviam sido demitidos de cargos públicos por decreto de Mussolini na Itália. O Vaticano também teria ajudado a salvar quase cinco mil judeus italianos escondendo-os em monastérios e conventos em Roma. Em sua morte em 1958, o grão rabino da Italia elogiou o papa por suas ações e Golda Meir chegou a participar do seu enterro.

Por outro lado, há fortes indicações que o Vaticano teria emitido certidões de batismo falsas para nazistas ajudando-os a evadir a justiça. E a diretiva do Vaticano para mosteiros que abrigaram crianças judias para criar como cristãs as que haviam batizadas.

Para muitos, inclusive para o museu Yad Vashem, o silencio do papa durante a Guerra e sua recusa em condenar o Holocausto até mesmo depois da Guerra, usando termos genéricos, é o resultado de séculos de antissemitismo propagado pela Igreja que chegou ao seu ápice com o nazismo.

A luz que estes documentos podem trazer sobre o papel do Vaticano e de Pio XII durante a Segunda Guerra talvez ajudará a encerrar este capitulo sombrio da história judaico-católica precisamente quando outro capitulo está começando. E o pior, está começando aqui na América.

De acordo com o instituto Gallup, a simpatia dos americanos por Israel desceu a um nível não visto em 10 anos. Ainda assim, a maioria dos entrevistados ainda suportam Israel. Mas esta simpatia está sofrendo uma rápida erosão devida primordialmente à radicalização para a esquerda do partido democrata.

A recém-eleita deputada pelo Estado de Minnesota Ilhan Omar, que imigrou  para os Estados Unidos, como refugiada da Somalia não mede suas declarações contra Israel e os judeus indo de acusações de dupla lealdade à pagarem membros do congresso para continuar o apoio a Israel. Ela é abertamente antissemita e mesmo assim foi nomeada para o Comitê de Assuntos Externos que entre outros, é responsável pela ajuda econômica e militar a Israel. Sua ultima declaração provocou uma avalanche de reclamações de dentro do próprio partido democrata mas não foi suficiente para que seus membros votassem uma resolução especificamente contra o antissemitismo.

O presidente dos EUA, Donald Trump, caracterizou o Partido Democrata na sexta-feira como "anti-judaico" e "anti-Israel" à luz desta controvérsia.

Falando a repórteres na Casa Branca, Trump disse que era uma "desgraça" que os democratas tivessem aprovado uma resolução na Câmara nesta semana condenando todas as formas de ódio - e não o antissemitismo e não tivessem repreendido Omar.

Trump disse que "Os democratas se tornaram um partido anti-Israel". "Eles se tornaram um partido anti-judeu, e isso é muito ruim."

Por causa desta deputada, o partido democrata teve uma semana conturbada com sua liderança pressionando por uma resolução condenando as acusações de dupla lealdade como expressamente antissemitas. Quando a linguagem foi finalmente aprovada pelo plenário, ela havia sido alterada para incluir condenações de islamofobia, da supremacia branca e de outras formas de ódio.

A liderança democrata - incluindo o líder da minoria no Senado, Chuck Schumer, de Nova York, que é judeu – mostrou seu desespero. Ele disse que os comentários do presidente mostram que ele está interessado apenas em jogar a política da divisão e não no combate ao antissemitismo". E disse: que "o Presidente, havia redefinido a ousadia”. Nâo sei para quem Schumer pensava estar falando mas não foi para seus eleitores de NY.

Outros democratas judeus que estavam na semana passada liderando a acusação de condenar a colega de partido, incluindo o deputado Ted Deutch, da Flórida, disseram que também deveriam condenar o antissemitismo entre os aliados de Trump.

Os democratas querem de toda forma abafar o escândalo em torno de Omar, que em três meses provocou três grandes ondas de condenação por seus comentários sobre Israel e judeus.

Desde que assumiu o cargo, Omar questionou se o apoio a Israel no Congresso é "tudo sobre os Benjamins" e comparou as organizações de defesa de Israel com os lobbies farmacêuticos, de combustíveis fósseis e de armas.

Ela apoia abertamente o movimento de boicote, desinvestimento e sanções contra Israel, e diz que "ri" com a noção de que pode existir tanto como um estado judeu quanto democrático.

Ela com seu hijab, junto com Alexandria Ocasio-Cortez e seu asinino Novo Tratado Verde, são os novos rostos do partido democrata da América. Os rostos que desde a eleição em  novembro, têm merecido uma atenção quase que exclusiva da mídia. E assim elas conseguiram impor sua agenda antissemita e socialista ao partido e valores que são completamente estranhos ao povo americano.

Se os democratas não fizerem uma auto-reflexão imediata, e denunciarem estas políticas, veremos o partido falir nas próximas eleições