Estamos enfrentando um grande problema que está minando as duas democracias mais importantes do mundo: os Estados
Unidos e Israel. Os Estados Unidos por ser a maior potência do globo e Israel por ser a
única democracia no barril de pólvora que é o Oriente Médio.
Nos dois
países, os líderes estão sendo violentamente atacados por uma esquerda tão
enlouquecida que literalmente poderá colocar o futuro do modelo democrático em
perigo na tentativa de depor - por meios escusos -políticos devidamente eleitos pelo povo.
Nos
Estados Unidos tivemos outra semana de interrogatórios no Congresso na patética
inquirição de impeachment de Donald Trump. Isto nada tem a ver com o circo que
foi a investigação do suposto conluio do presidente com os russos para vencer a
eleição. Não, depois de 40 milhões de dólares e mais de 2 anos de investigação,
nada foi encontrado entre Trump e os russos.
Esta é outra. É sobre uma alegação anônima de alguém que
teria ouvido um comentário de outro alguém que estava na sala enquanto Trump
falava com o recém-eleito presidente da Ucrânia. Naquela conversa (a transcrição da qual foi publicada pela Casa Branca) Trump teria
pedido para o novo governo investigar o envolvimento do filho de Biden.
Agora, notem
que Hunter Biden havia ganhado uma boquinha para fazer parte da diretoria de uma empresa de energia ucraniana super-corrupta enquanto seu pai era vice-presidente dos
Estados Unidos. Mesmo sem falar ucraniano, não ter qualquer experiência em
energia, Hunter foi pago mais de $83 mil dólares por mês – isto dá hoje R$350 mil
reais por mês – para não fazer nada durante quase 3 anos.
Mas pelo fato
de Biden ser um democrata, ninguém no governo ou na mídia quer uma
investigação. Mas um simples telefonema de congratulações de Trump ao novo
presidente da Ucrânia precipitou este furor.
Entre a
ex-embaixadora americana na Ucrânia testemunhar que ficou intimidada pelos
twits de Trump (?) até o democrata Adam Schiff perguntar a uma testemunha se ela "sentia" que o teor do telefonema tinha sido inapropriado e se ela "sentia" que os
outros "sentiam" o mesmo... Depois desta linha absurda de questionamento sobre
sentimentos, sem qualquer prova que o presidente tivesse ameaçado não dar ajuda
militar à Ucrânia se não abrisse uma investigação contra Biden, Adam Schiff
fechou a inquirição sem nada nas mãos para levar o impeachment adiante.
Mas os
democratas ainda vão tentar levar isto ao voto somente para usar este fato nas
publicidades das próximas eleições.
Em Israel a
situação não é melhor. Depois de meses de especulação, o Advogado Geral,
Avichai Mandelblit resolveu indiciar Bibi Netanyahu em uma série de alegações
absurdas que mais parecem ter sido tecidas para agradar a Suprema Corte de
Israel - que é de esquerda, e para a qual Mandelblit quer
ser eventualmente nomeado, depois de uma carreira em que fez tudo para agradar
seus superiores para ser promovido.
O caso 1000
alega que Netanyahu e sua esposa Sara receberam garrafas de champanhe e
charutos de um produtor de Hollywood e de um bilionário australiano. Em troca,
Bibi teria aceitado fazer um discurso na casa do produtor e de convidá-lo para
ir com ele ao Congresso Americano.
O caso 2000 é
ainda mais sem pernas. Arnon Mozes, o dono do jornal Yedioth Aharonot ligou
para Bibi e ofereceu dar uma cobertura jornalística mais a seu favor se Bibi
passasse uma lei proibindo a distribuição gratuita de jornais, para prejudicar
seu competidor Israel Hayom que é gratuito. Bibi não concordou e não fez nada
para passar esta legislação. Mesmo assim, Mandelblit acusa Bibi de fraude e de
quebra de confiança. Pois é. Não se pode nem mais ouvir nada ao telefone.
O caso 4 mil,
o mais sério dos três, alega que Bibi beneficiou a Bezeq, a maior empresa de
telecomunicação de Israel, com regulamentos mais cômodos para a empresa, em
troca de uma cobertura mais favorável no seu site de quinta categoria Walla. O
absurdo é que tanto Netanyahu quanto o presidente da Bezeq foram acusados de
suborno, isto é, não se sabe quem subornou quem. Não dá para acreditar.
A esquerda americana ainda não
se conforma com o resultado das últimas eleições e o desfazimento de suas
conquistas de tornar a América num antro socialista. E fazem de tudo para
derrubar este presidente que conseguiu reposicionar os Estados Unidos como a grande
potência mundial, algo de que a esquerda se envergonha.
Eles mentem, dizendo ao
publico que desta vez o caso é explosivo e ele vai sofrer o impeachment. Mas no
interrogatório das chamadas testemunhas “explosivas” quando inquiridos sobre
qualquer pressão, suborno ou quid pro quo, nenhuma delas disse ter conhecimento
de nada. Como as outras, esta farsa chegou ao fim, e os democratas ficaram sem
nada, nenhum testemunho, nenhuma prova e se colocaram numa posição delicada.
Se votarem
pelo impeachment, no ano que vem haverá a apreciação do Senado. Lá os
republicanos são maioria e chamarão todos estes democratas incluindo Adam
Schiff, Joe Biden e seu filho para testemunharem. E Trump quer isto. Ao
escancarar a farsa, Trump irá ganhar as próximas eleições e enterrará os
democratas que até agora não conseguiram um candidato à presidência que preste.
As pesquisas de opinião já mostram isso.
Em Israel, a
esquerda também está enlouquecida. Netanyahu conseguiu um reconhecimento e
apoio desta administração americana nunca antes visto. A mudança da Embaixada, o
reconhecimento da anexação do Golan, e agora a declaração que os assentamentos
não são ilegais, tudo isto é o pesadelo da esquerda israelense que ainda sonha
com dois estados e paz duradoura com os palestinos. O que irá acontecer é que Netanyahu
irá continuar a governar e a tocar os processos apesar de toda a pressão para
ele resignar. Se ele pensar em fazer isto, será a primeira vez que órgãos
policiais conseguem remover um primeiro ministro eleito pelo povo com apenas
alegações. Isto não pode se tornar um método de remover um político eleito
quando não se gosta dele. E com o tempo, estes casos também serão
encerrados.
É assim
que a esquerda age. Ela joga o jogo das palavras. Primeiro acusa seu adversário
de um crime falso. Depois diz que o crime não está provado, ainda, mas o será.
Ela faz isso para fazer o adversário parecer culpado frente ao publico e minar
suas chances de reeleição. Mas quando o picareta é de esquerda, nunca há
evidências ou provas de má conduta. (Vide o Lula)
Pessoal, a
esquerda acredita que a democracia é como um trem. Pula-se fora quando se
chegou ao destino. E é por isso que devemos ficar alertas e duvidar dos
veículos de mídia de esquerda que estão aí somente para influenciar nossas
decisões. Mas nós os eleitores vamos continuar a mostrar a eles que não somos burros.