Que semana tivemos! Entre Donald Trump e Netanyahu em
Washington sentimos os ventos da mudança soprando pelo mundo.
Depois de meses de avisos histéricos da mídia e os
chamados “especialistas” sobre a iminência uma guerra de aniquilação total
entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte, causada unicamente pela retórica
inflamatória de Donald Trump, pela primeira vez na história, o líder da Coreia
do Norte mandou avisar que gostaria de se encontrar com o presidente americano
e discutir as relações entre os países incluindo o fim de seu programa nuclear!
E tudo começou há menos de um ano com a provocação
anual norte-coreana de testar mísseis. Mas desta vez o teste falhou quando
encontrou o Donald pela frente. A resposta de Trump foi de declarar que os
Estados Unidos destruiriam completamente a Coreia do Norte se um míssil fosse
lançado contra uma das possessões americanas ou um de seus aliados.
Kim respondeu que Trump pagaria caro pelo insulto.
Trump devolveu chamando Kim de louco. Kim aumentou a pressão dizendo que iria
definitivamente domar com fogo o velho senil mentalmente perturbado presidente
americano. Trump sarcasticamente twitou que não tinha entendido ser chamado de
“velho” pois nunca chamaria Kim de “baixinho
e gordo”. Pode ter parecido infantil mas Trump lidou com o bully como se deve:
ele bateu mais forte. E o resultado está aí.
Bill Clinton tentou comprar o regime da Coreia do
Norte dando-lhes 4 bilhões de dólares para encerrar seu programa nuclear;
somente para no dia seguinte o regime impulsionar a busca pela bomba com todo
este dinheiro. Bush resolveu ignorar o regime e Obama, bem, ele não fez e não
teria estomago para fazer qualquer coisa. E é por isso que depois de 30 anos,
estamos com este problema que só viu uma luz no final do túnel com Trump.
Kim Jon Un vai olhar para o manual de instruções
deixado por seu avô e pai e vai tentar convencer Trump de remover as sanções
com mil promessas que ele não pretende cumprir. Ele vai mentir muito para
conseguir o que quer. Mas Trump é o mestre da negociação e já mandou avisar que
não vai se encontrar com Kim sem ações concretas e verificáveis serem tomadas
imediatamente.
Os esquerdopatas estão possessos e não cabem em si. Involuntariamente até a jornalista Erin Burnett da CNN foi obrigada a
reconhecer, que se Trump conseguir este feito, entrará para a história como um
dos grandes presidentes americanos.
Nesta semana alcançamos o segundo menor desemprego da
história dos Estados Unidos apesar dos democratas terem prometido que a
economia iria implodir com a redução de impostos feita por Trump. Somente em
fevereiro foram criados mais de 313 mil empregos. A Bolsa de Valores continua a
subir apesar de alguns dias de incerteza, envergonhando todos os peritos que
previram o fim do mundo com Trump.
É, Trump não é um ótimo orador, mas ele faz acontecer,
cumpre o que promete e está calando um por um de seus críticos.
Mas hoje gostaria de falar um pouco sobre um novo
perigo que está quietamente tomando conta do mundo afetando nossas liberdades e
modelando o pensamento dos nossos jovens de acordo com seus interesses.
Este perigo é a concentração da informação nas mãos de
poucas empresas privadas que se tornaram os maiores censores do mundo. Sim,
estou falando da Google e do Facebook. Estas duas empresas detêm hoje mais de
75% do tráfego de toda a internet. Com os sites operados por eles como
Whatsapp, Youtube e Instagram chegam a 80%.
Com este poder nas mãos, a Google está censurando
sites e vídeos com conteúdo conservadores, sem qualquer explicação ou respeito
à liberdade de expressão.
E isso é especialmente preocupante em relação a
Israel. Os judeus estão sendo atacados hoje de um modo que era inimaginável uma
geração atrás. O centro deste movimento está nas universidades americanas em
que qualquer grupo de protesto, do aquecimento global ao direito das mulheres se dizem também anti-judaicos e anti-Israel.
Dennis Prager, o conhecido escritor e radialista,
criou um site chamado Prager University e pode ser acessado no www.prageru.com. Nele estão vídeos de apenas
5 minutos que explicam assuntos como a guerra no Iraque, a história do
estabelecimento do Estado de Israel, porque o socialismo não funciona, o que
quer o Estado Islâmico e até os 10 Mandamentos. Estes e outros 40 videos do
site foram colocados na lista restrita do Youtube porque seu conteúdo em sua
opinião é inapropriado para certas audiências.
Eu tenho em casa o Youtube restrito porque não quero
que meus filhos recebam propaganda e links de sites pornográficos ou violentos.
Mas restringir o que o professor Alan Dershowitz tem a dizer sobre a Primeira
Emenda da Constituição Americana é absurdo. Esta semana mesmo, tentei acessar
um vídeo de chassidicos rezando no tumulo do Rabino Elimelech de Lijansk, e este vídeo também estava restrito.
Agora, não faltam vídeos da esquerda que advogam o
socialismo, defendem o homossexualismo para crianças, o fim do direito de
portar armas, e o boicote, desinvestimento e sanções contra Israel. Videos que
mostram o líder da Nação Islamica Louis Farrakhan vomitando seu antissemitismo
chamando o judeu de satânico manipulador e controlador do mundo.
Ou o vídeo de Putin esta semana que em sua entrevista para
a NBC disse que não está preocupado com as investigações sobre a
interferência russa nas eleições porque provavelmente foram judeus russos ou
ukranianos que estavam envolvidos.
Quando a internet foi criada, seu propósito era o de
colocar à disposição de todos, toda e qualquer informação. Para evitar estarmos
expostos a coisas inapropriadas, compramos software para bloquear alguns sites
mas nunca para bloquear ideias, o debate saudável e os pontos de vista diversos.
Após não obter qualquer resposta nem da Google, nem do
Youtube, a Prager U entrou com uma ação na justiça que deverá ser julgada em
breve. Alguns dos links no meio tempo
foram restaurados mas outros continuam bloqueados. Será que todos nós temos que
entrar na justiça para termos o direito de ouvir opiniões que os censores da
Google e do Youtube não querem que vejamos?
Como faremos para nos proteger da lavagem cerebral perpetrada pelos senhores da internet? Será que inexplicavelmente temos que recorrer ao estado contra empresas privadas porque elas se tornaram mais tiranas que os governos?
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