Sunday, March 24, 2019

Os Ataques da Nova Zelandia: Culpado Donald Trump - 24/03/2019


Aqui a insanidade da mídia de esquerda continua. Um ataque horrendo na Nova Zelandia, cometido por um supremacista branco com óbvios problemas mentais é atribuído a quem? Sim. A Donald Trump. Não importa que o presidente americano estivesse a milhares de quilómetros do local. Ele é o culpado de todas as expressões vis da direita.

O perpetrador, Brenton Tarrant, publicou seu manifesto de 74 páginas intitulado A Grande Substituição, no qual ele expõe sua visão completamente esquizofrênica do mundo. Ele resolveu matar muçulmanos nas mesquitas porque os brancos não estão procriando na mesma proporção que não brancos. Ele diz que precisa impedir que os brancos se tornem minoria em seus próprios países pelo que ele descreve serem “invasores”. Aí ele discorre sobre o aquecimento global e ataca Emmanuel Macron por seu multiculturalismo e globalização.

Em outras palavras, quando se trata de um terrorista muçulmano, imediatamente a mídia o descreve como alguém perturbado, um lobo solitário, etc. Quando se trata de um branco, a culpa é de Donald Trump e dos que o apoiam, sem desconto.

Todos nós vimos a primeira-ministra da Nova Zelândia Jacinda Ardern usando o hijab, e prometendo tomar ações decisivas contra aqueles que portam armas no país. Como se agora, culpar todos aqueles que portam armas irá resolver o problema de alguém com problemas mentais.

Mas esta é a posição da esquerda. Usar de qualquer desculpa para desarmar  a população. Vimos isto na Venezuela e no Brasil. E no final, os únicos que portam armas são os bandidos e a população civil fica sem poder se defender em suas próprias casas.

A reação do mundo à estes ataques foi similar aos ocorridos no jornal Charlie Hebdo na França, e ao clube Bataclan. Mas quando as vítimas são judeus, as reações são muito mais temperadas.

Nâo houve muita indignação quando um rabino e três crianças de oito, seis e três anos de idade foram chacinados na frente de sua escola na cidade de Toulouse. Ou quando uma médica judia, Sarah Halimi de 66 anos foi assassinada e jogada pela janela do seu apartamento aos gritos de Allah Uakbar enquanto a polícia ficava inerte na porta de seu apartamento. O ataque não está nem mesmo na lista de ataques terroristas da França e o juiz do caso decidiu não se tratar de um ato antissemita.

Em seguida ao ataque na Nova Zelandia, líderes das comunidades árabes em Israel exigiram uma investigação de todos os judeus (vejam bem, judeus) que expressaram posições anti-árabes ou anti-islâmicas na mídia social porque de acordo com eles, isto poderia levar a ataques similares em Israel.

A hipocrisia chega a doer. Sim, quando são eles, não há liberdade de expressão. O governo tem que gastar todos os seus recursos para investigar cada judeu que possa ter dito algo que de acordo com eles, sugeriria uma posição anti-árabe ou anti-islamicas.

Hoje pela manhã, mais um ataque terrorista em Israel custou a vida de um judeu e mais dois que estão em estado crítico e grave no hospital. O ataque foi reivindicado pelo Hamas. Logo após o ataque, doces foram distribuídos nas ruas de Gaza para o deleite da população.

A mesma população que nos últimos três dias tem protestado contra o Hamas pela condição miserável em que vive a população enquanto que seus líderes e suas famílias vivem de modo nababesco.

Sim, de acordo com o mundo, a situação em Gaza é miserável e isso é culpa de Israel. Os milhões de dólares que Qatar transfere para a Faixa não são usados para melhorar a vida da população mas para construir tuneis, mísseis e favorecer a liderança do grupo palestino.

Mas quem pensa que o Hamas é um movimento democrático, está muito enganado. O Hamas tem reprimido violentamente as manifestações. A situação chegou ao ponto da liderança em Ramallah ter pedido ao Egito para intervir. Pelo que foi reportado um rapaz que não conseguiu pagar o aluguel e foi despejado ateou-se em fogo em protesto.

E é por isso que o Hamas precisava de um ataque terrorista hoje. Para desviar a atenção dos seus problemas e lembrar à população que o mais importante é o ódio contra Israel e seus judeus.

É interessante que os protestos começaram depois de dois mísseis terem sido lançados contra Tel Aviv esta semana. Este feito não parece ter tido o impacto em Gaza que teve em Israel.

Muitos acusaram o governo de Israel de duplo standard. Quando mais de 1500 mísseis são lançados ao sul do país, é o normal. Ninguém mais nem reporta. Mas quando dois mísseis são lançados em Tel Aviv, apesar de interceptados, a mídia, os políticos e a população em geral se mobiliza. Depois de uma noite de ataques retaliatórios por Israel sobre Gaza, o Hamas mandou uma mensagem pelo Egito que o envio dos mísseis teria sido um “erro”. Alguém que apertou um botão errado.

Mas especialistas neste tipo de míssil iraniano, Fajr 5, um míssil de longo alcance dizem que é preciso muito mais que o aperto de um botão para lançar um míssil destes. E dois então, nem se fala. Então mais uma vez os árabes em Gaza mentiram. Mentiram para que Israel parasse os ataques.

E quando Israel retalia, ela é condenada impiedosamente pelos organismos mundiais. O Conselho de Direitos Humanos da ONU que abrirá amanhã, terá 5 resoluções condenando Israel por defender sua fronteira com Gaza. Em contrapartida, o Irã, a Coreia do Norte e a Siria terão apenas 1 resolução cada um. Nenhuma resolução deverá ser submetida condenando a Turquia, o Zimbabwe, a China, o Paquistão ou outros regimes opressores.

O problema é que as acusações contra Israel se reduzem, de acordo com o Conselho, a crimes contra a Humanidade! Imaginem só. Repelir invasores dispostos a matar a sua população civil de todos os jeitos agora é crime contra a humanidade! E todos os soldados israelenses e seus comandantes que participam destas ações militares podem ter mandatos de prisão internacionais contra eles. Apesar de Israel ter saído do Conselho junto com os Estados Unidos, uma defesa compreensiva sobre cada ação foi apresentada pela organização UNWatch ao Conselho, que a ignorou totalmente.

Pois é, por estas e por outras, quem acha que os judeus deixaram de usar a estrela amarela em suas lapelas em 1945, está muito enganado. O antissemitismo está aí, os judeus ainda são as vítimas ideais e Israel, como estado judeu, deve ser o bode-expiatório do mundo.






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