Aqui a
insanidade da mídia de esquerda continua. Um ataque horrendo na Nova Zelandia,
cometido por um supremacista branco com óbvios problemas mentais é atribuído a
quem? Sim. A Donald Trump. Não importa que o presidente americano estivesse a
milhares de quilómetros do local. Ele é o culpado de todas as expressões vis da
direita.
O
perpetrador, Brenton Tarrant, publicou seu manifesto de 74 páginas intitulado A
Grande Substituição, no qual ele expõe sua visão completamente esquizofrênica
do mundo. Ele resolveu matar muçulmanos nas mesquitas porque os brancos não
estão procriando na mesma proporção que não brancos. Ele diz que precisa
impedir que os brancos se tornem minoria em seus próprios países pelo que ele
descreve serem “invasores”. Aí ele discorre sobre o aquecimento global e ataca
Emmanuel Macron por seu multiculturalismo e globalização.
Em outras
palavras, quando se trata de um terrorista muçulmano, imediatamente a mídia o
descreve como alguém perturbado, um lobo solitário, etc. Quando se trata de um branco,
a culpa é de Donald Trump e dos que o apoiam, sem desconto.
Todos nós
vimos a primeira-ministra da Nova Zelândia Jacinda Ardern usando o hijab, e
prometendo tomar ações decisivas contra aqueles que portam armas no país. Como
se agora, culpar todos aqueles que portam armas irá resolver o problema de
alguém com problemas mentais.
Mas esta é a
posição da esquerda. Usar de qualquer desculpa para desarmar a população. Vimos isto na Venezuela e no
Brasil. E no final, os únicos que portam armas são os bandidos e a população
civil fica sem poder se defender em suas próprias casas.
A reação do
mundo à estes ataques foi similar aos ocorridos no jornal Charlie Hebdo na
França, e ao clube Bataclan. Mas quando as vítimas são judeus, as reações são
muito mais temperadas.
Nâo houve
muita indignação quando um rabino e três crianças de oito, seis e três anos de
idade foram chacinados na frente de sua escola na cidade de Toulouse. Ou quando
uma médica judia, Sarah Halimi de 66 anos foi assassinada e jogada pela janela
do seu apartamento aos gritos de Allah Uakbar enquanto a polícia ficava inerte
na porta de seu apartamento. O ataque não está nem mesmo na lista de ataques
terroristas da França e o juiz do caso decidiu não se tratar de um ato
antissemita.
Em seguida ao
ataque na Nova Zelandia, líderes das comunidades árabes em Israel exigiram uma
investigação de todos os judeus (vejam bem, judeus) que expressaram posições
anti-árabes ou anti-islâmicas na mídia social porque de acordo com eles, isto
poderia levar a ataques similares em Israel.
A hipocrisia
chega a doer. Sim, quando são eles, não há liberdade de expressão. O governo
tem que gastar todos os seus recursos para investigar cada judeu que possa ter
dito algo que de acordo com eles, sugeriria uma posição anti-árabe ou
anti-islamicas.
Hoje pela
manhã, mais um ataque terrorista em Israel custou a vida de um judeu e mais
dois que estão em estado crítico e grave no hospital. O ataque foi reivindicado
pelo Hamas. Logo após o ataque, doces foram distribuídos nas ruas de Gaza para
o deleite da população.
A mesma
população que nos últimos três dias tem protestado contra o Hamas pela condição
miserável em que vive a população enquanto que seus líderes e suas famílias
vivem de modo nababesco.
Sim, de
acordo com o mundo, a situação em Gaza é miserável e isso é culpa de Israel. Os
milhões de dólares que Qatar transfere para a Faixa não são usados para
melhorar a vida da população mas para construir tuneis, mísseis e favorecer a
liderança do grupo palestino.
Mas quem
pensa que o Hamas é um movimento democrático, está muito enganado. O Hamas tem
reprimido violentamente as manifestações. A situação chegou ao ponto da
liderança em Ramallah ter pedido ao Egito para intervir. Pelo que foi reportado
um rapaz que não conseguiu pagar o aluguel e foi despejado ateou-se em fogo em
protesto.
E é por isso
que o Hamas precisava de um ataque terrorista hoje. Para desviar a atenção dos
seus problemas e lembrar à população que o mais importante é o ódio contra
Israel e seus judeus.
É interessante
que os protestos começaram depois de dois mísseis terem sido lançados contra
Tel Aviv esta semana. Este feito não parece ter tido o impacto em Gaza que teve
em Israel.
Muitos
acusaram o governo de Israel de duplo standard. Quando mais de 1500 mísseis são
lançados ao sul do país, é o normal. Ninguém mais nem reporta. Mas quando dois
mísseis são lançados em Tel Aviv, apesar de interceptados, a mídia, os
políticos e a população em geral se mobiliza. Depois de uma noite de ataques
retaliatórios por Israel sobre Gaza, o Hamas mandou uma mensagem pelo Egito que
o envio dos mísseis teria sido um “erro”. Alguém que apertou um botão errado.
Mas
especialistas neste tipo de míssil iraniano, Fajr 5, um míssil de longo alcance
dizem que é preciso muito mais que o aperto de um botão para lançar um míssil
destes. E dois então, nem se fala. Então mais uma vez os árabes em Gaza
mentiram. Mentiram para que Israel parasse os ataques.
E quando
Israel retalia, ela é condenada impiedosamente pelos organismos mundiais. O
Conselho de Direitos Humanos da ONU que abrirá amanhã, terá 5 resoluções
condenando Israel por defender sua fronteira com Gaza. Em contrapartida, o Irã,
a Coreia do Norte e a Siria terão apenas 1 resolução cada um. Nenhuma resolução
deverá ser submetida condenando a Turquia, o Zimbabwe, a China, o Paquistão ou
outros regimes opressores.
O problema é
que as acusações contra Israel se reduzem, de acordo com o Conselho, a crimes
contra a Humanidade! Imaginem só. Repelir invasores dispostos a matar a sua
população civil de todos os jeitos agora é crime contra a humanidade! E todos
os soldados israelenses e seus comandantes que participam destas ações
militares podem ter mandatos de prisão internacionais contra eles. Apesar de
Israel ter saído do Conselho junto com os Estados Unidos, uma defesa
compreensiva sobre cada ação foi apresentada pela organização UNWatch ao
Conselho, que a ignorou totalmente.
Pois é, por
estas e por outras, quem acha que os judeus deixaram de usar a estrela amarela
em suas lapelas em 1945, está muito enganado. O antissemitismo está aí, os
judeus ainda são as vítimas ideais e Israel, como estado judeu, deve ser o
bode-expiatório do mundo.
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