Esta semana
foi muito interessante na história da América. E não foi por causa de algum
fenômeno da natureza, apesar da onda de calor ter conseguido suspender o serviço de metrô
em NY. Toda a comoção se deu por causa de um twit do presidente Trump.
Na
segunda-feira, ele twitou que “nunca seremos um país socialista ou comunista.
Se você não está feliz aqui, você pode ir embora! Isto é sobre amar a América.
Algumas pessoas odeiam nosso país. Elas são anti-Israel, pró Al-Qaeda, e sobre
os ataques de 11 de setembro, dizem: algumas pessoas fizeram algo”. Democratas radicais
de esquerda querem fronteiras abertas que significam drogas, crimes, trafego
humano e muito mais”. Ele ainda disse, que aqueles que só criticam a América e
não têm nada de bom a dizer sobre o país que voltassem de onde vieram, que
consertassem seus países de origem e depois voltassem para a América e ensinar
os americanos como faze-lo”.
As quatro
novatas do Congresso que se auto denominam “a Esquadra”, vestiram a carapuça e
convocaram uma coletiva de imprensa para denunciar o suposto racismo de Trump. As
quatro vomitaram veneno exigindo o impeachment do presidente que elas disseram
é um fora da lei, racista, xenofóbico, e só lixo sai da sua boca. No Congresso,
uma resolução contra o “racismo” de Trump, foi aprovada pelos democratas apesar
de Trump nunca ter se referido uma única vez a pigmentação da pele, origem
étnica, religião ou país de origem de qualquer pessoa.
A hipocrisia
dos democratas é tanta que não querem nem ouvir sobre a resolução que se
recusaram a aprovar há alguns meses contra uma das quatro, Ilhan Omar, por seus
twits frontalmente antissemitas, como “Israel ter hipnotizado o mundo”, que
tudo na América é por causa dos Benjamins e mais recentemente, duvidar da
lealdade dos Congressistas que apoiam Israel. Ou que o principal candidato
democrata à presidência, e que foi vice-presidente de Obama, Joe Biden,
trabalhou próximo e discursou no funeral do líder do grupo anti-negro,
anti-judeu, anti-estrangeiro, Ku Klux Klan Robert Byrd. Mas hoje o
politicamente correto manda chamar de racista qualquer um que discorda das
ideias destas congressistas, apesar de duas delas serem brancas.
Na segunda-feira Ilhan Omar e Rashida Tlaib, em vez de trabalharem em prol dos
eleitores de seu distrito nos estados de Minnesota e Michigan, introduziram uma resolução apoiando o movimento BDS, de boicote,
desinvestimento e sanções contra Israel comparando o Estado judeu aos nazistas
ou à União Soviética.
Todo o
problema é que a imprensa adora estas quatro porque são anti-Trump. Para a
mídia é totalmente aceitável o fato de elas denegrirem uma religião, uma etnia,
um povo, um país inteiro: os judeus, os israelenses e Israel. Aliás, desde que Ocasio-Cortez
foi eleita por Nova Iorque, ataques antissemitas no Estado quase dobraram do ano
passado para este ano. E não vamos esquecer que mais de 60% dos ataques
racistas em toda a America são contra judeus.
Elas são
abertamente antissemitas, mas chamam o presidente de racista por dizer que quem
não está feliz com a América, pode ir embora.
O slogan
America, ame-a ou deixe-a não é novo. Foi criado em 1970 por um cantor country,
Ernest Tubb cansado de ver hippies queimando escolas e pisando na bandeira
americana. Em 1973 o slogan foi adotado
no Brasil. Como eram slogans que transmitiam a excepcionalidade da América e do
Brasil foram impiedosamente atacados pela esquerda.
A esquerda não
quer o sucesso do país. Quer a sua dominação. Não considera os trabalhadores
honestos como eleitores inteligentes, mas deploráveis - como disse Hillary
Clinton.
Com exceção
de Ocasio-Cortez com sua proposta insana e demente do Novo Negocio Verde que
quer acabar com as emissões de carbono em 10 anos, incluindo a eliminação das
vacas e seus gases, estas congressistas antissemitas
até agora não fizeram nada em prol dos eleitores de seus distritos ou por
pessoas de cor, ou muçulmanos, que elas dizem defender.
Vamos ver o
que Trump fez até agora em prol das pessoas de cor nos Estados Unidos e no
exterior: 1. Ele atacou a Síria para impedir Bashar Assad de usar gás contra a população
civil de muçulmanos brancos e de cor, mulheres e crianças; foi este presidente,
não Obama. 2. Foi Trump quem ordenou a exterminação do Estado Islâmico que
estava degolando, crucificando e escravizando muçulmanos, cristãos e outras pessoas
de cor; 3. É este presidente quem mantém tropas no Afeganistão para proteger
muçulmanos do Talibã; 4. Na fronteira com o México, este presidente
ofereceu dar cidadania a 1.2 milhões de imigrantes ilegais (o dobro do que os
democratas queriam), se chegassem a um consenso sobre a reforma da imigração.
Os democratas recusaram. Pergunto: é este presidente que é o racista? 5. Hoje a
América tem o menor índice de desemprego de sua história especialmente entre
negros, latinos e principalmente mulheres. 6. As mulheres estão também ganhando
mais, diminuindo a diferença do salários dos homens. 7. A bolsa de valores
quebrou tantos recordes que a imprensa nem dá mais a noticia. Não vamos
esquecer que contas de aposentadoria e de poupança estão ligadas à bolsa.
Trump foi
eleito para isso. Não para promover o politicamente correto. O que está
deixando a esquerda e a mídia loucos é que de um jeito ou de outro, Trump está
conseguindo cumprir suas promessas de campanha e sua política está dando certo! O país
está indo bem. Mais que bem.
Mas você não
saberia disto se dependesse da mídia convencional. E isso também vale para o
Brasil. Somente pela mídia social ficamos sabendo das conquistas do governo de
Bolsonaro. Você não vai ouvir em lugar nenhum que em 100 dias de governo, o
presidente do Brasil já cumpriu 1/5 de suas promessas de campanha.
Bolsonaro
reduziu as alíquotas de importação e barreiras não tarifárias. Fez entrar em
vigor o acordo de livre comércio de automóveis com o México. Fez com que os
preços da Petrobrás seguissem os mercados internacionais. Acabou com vários ministérios e cortou mais de 21 mil cargos do Executivo. Bolsonaro também fez o Brasil aderir
a vários tratados internacionais melhorando a posição do país entre os países
desenvolvidos.
Mas tanto
Trump como Bolsonaro são constantemente atacados e vilificados pela mídia com
os mesmos insultos de racismo, misoginia e xenofobia um rótulo que eles querem de qualquer jeito
grudar para que não sejam reeleitos.
A tragédia
toda aqui se reduz à mídia. Ela tem um alto nível de tolerância quando se trata
de racismo e antissemitismo vindos da esquerda. Ela tem memória curta quando as
decisões que provocaram problemas insolúveis foram tomadas pela esquerda. A
mídia prefere culpar aquele que hoje ocupa o cargo e tem dificuldade em
resolve-los.
A boa noticia é que os índices de aprovação das quatro
congressistas americanas está no ralo e provavelmente não serão reeleitas em
2020. Enquanto isso, a aprovação de Trump nunca esteve tão alta.
Trump não é um racista ou xenófobo. Assim como Bolsonaro não é misógino ou anti-LGBT. Os
dois trabalham incessantemente para melhorar seus países. O que os dois são, se reduz a uma palavra: patriotas. E é esta mensagem que temos que levar à frente.
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