Desde
os ataques de 11 de setembro de 2001 em Nova Iorque, a percepção do Ocidente
sobre a violência perpetrada em nome do Islamismo mudou. Este tipo de violência
não pôde mais ser vista como uma ameaça exclusiva a países no Oriente Médio,
como Israel, mas se tornou uma ameaça doméstica.
Esta
lição foi repetida nesta última quarta-feira quando Michael “Mujaheed”
Adebolajo e um cúmplice brutalmente assassinaram um homem no meio da rua, no
meio do dia, no meio da capital da Inglaterra em meio a gritos de Allahu akbar.
A
vítima, Lee Rigby, de 25 anos, pai de um menino de 2 anos, era um soldado. Ele
não estava de uniforme mas vestia uma camiseta de uma organização que ajuda
soldados ingleses que lutam no Afganistão e no Mali.
O
Conselho Islâmico da Inglaterra foi rápido em denunciar esta atrocidade mas o
fato é que tanto o Reino Unido como o resto da Europa insistem em negar terem
um problema sério com os radicais islâmicos.
Já
nos anos 90, oficiais do serviço de segurança da França chamavam a capital
inglesa de “Londonistão” numa mostra de frustração com a recusa das autoridades
locais em lidar com radicais islâmicos. Os franceses temiam que a falta de uma contra-ofensiva permitiria a estes radicais exportarem sua doutrina e atos
terroristas para a França.
E
ironicamente, ontem um soldado francês que patrulhava uma estação de trem no centro de Paris foi
esfaqueado por um muçulmano. Este teve sorte. Sobreviveu.
Steven
Simon, um ex-agente de contraterrorismo da Casa Branca chegou a se referir a
Londres como o bar do filme Star Wars que serve todos os tipos de
recrutas islâmicos e arrecadadores de fundos para o Jihad.
Como
exemplos temos Abu Hamza al-Masri, o imam da Mesquita de Finsbury Park no
centro de Londres que abrigou Richard Reid, que escondeu explosivos no sapato para
tentar explodir um avião e Zacarias Moussaoui, o 20º membro do grupo que
perpetrou os ataques de 11 de setembro de 2001 e outros terroristas.
O
video da execução por decapitação do jornalista Daniel Pearl no Paquistão em
2002 foi organizado por Ahmed Omar Saeed Sheikh, um outro inglês e ex-estudante
da prestigiosa Escola de Economia de Londres. Um ano mais tarde, Asif Mohammed
Hanif e Omar Khan Sharif, ambos nascidos na Inglaterra, se explodiram num
ataque ao bar Mike’s Place em Tel Aviv.
As
autoridades inglesas dizem ter tomado passos para investigar e prender
extremistas. Abu Hamza foi preso por incitar o ódio racial e assassinato de
infiéis. Outro inglês nascido na Jamaica, Abdullah El-Faisal, seguidor de Osama
Bin Laden, foi condenado a 9 anos de prisão também por pregar o assassinato de
não muçulmanos na "guerra santa".
No
entanto, alguns cléricos muçulmanos radicais conseguiram manipular a democracia
inglesa. Anjem Choudary, por exemplo, prega abertamente que o primeiro-ministro
David Cameron e Barak Obama devem ser mortos. Quando confrontado pela polícia com o filme de
sua declaração, ele disse que estava brincando, e que isso é liberdade de
expressão.
Isto
não seria importante se Adebolajo não fosse seguidor de Choudary. De acordo com
o jornal inglês The Telegraph, Adebolajo apareceu publicamente ao lado de
outros membros radicais do grupo islâmico Al-Muhajiroun ou 4UK, liderado por
Choudary.
Quando
perguntado sobre o assassinato cometido por Adebolajo na quarta-feira, Choudary
disse que este ato fora uma exceção e que não era do tipo apoiado por ele, mas que
este tipo de atitude tem o apoio de muitos.
Cléricos
como Choudary andam numa linha muito tênue entre a incitação e a liberdade de
expressão e sua mensagem encontra uma audiência extraordinariamente receptiva
num país aonde o islamismo é a religião que mais cresce hoje. De
fato, Adebolajo nasceu cristão e se converteu ao islamismo em 2002.
Numa
pesquisa feita em 2006, um quarto dos muçulmanos ingleses disseram que os
ataques ao sistema de transporte de Julho de 2005 que deixaram 52 mortos eram
justificados por causa do apoio do governo inglês à guerra contra o terrorismo. Entre
os entrevistados com menos 24 anos mais de metade concordava com este ponto de
vista.
Este
tipo de sentimento entre muçulmanos só piorou daquela época para hoje. Numa
atmosfera em que ataques terroristas são vistos como justificáveis não devemos
ficar surpresos se houverem outros ataques.
A
Suécia, o país com a política mais liberal em outorgar asilo a muçulmanos está
com sua capital mergulhada no caos há 6 dias batalhando jovens asilados que queimaram
duzias de carros, uma escola, lojas e uma estação de polícia. Tudo isso porque
estão frustrados pela dificuldade em aprender a lingua e arrumarem empregos.
Isso apesar de receberem gratuitamente moradia, estudos e dinheiro do governo.
Para
obter redenção pelo massacre dos judeus
durante a Segunda Guerra a Europa abriu suas portas aos muçulmanos vindos da
África e do Oriente Médio. Muçulmanos que recusam a assimilação, que continuam
a se vestir como em seus países de origem, a falar sua língua e a negar os
valores dos países que os acolheram.
A
Inglaterra, a França e a Suécia esta semana receberam violência por abrirem
seus braços e pelo que parece mais está para vir. O alarme está soando. É preciso acordar antes que seja tarde
demais.
OS MUÇULMANOS INVADEM A EUROPA E OS EUROPEUS VIRARAM PEDERASTAS EM PARADAS GAY!!!
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