Parece que não há semana em que não falamos
de algum ataque terrorista cometido por radicais islâmicos. Na semana que
passou tivemos o maior ataque em solo americano desde 11 de setembro de 2001.
Cinquenta pessoas massacradas numa boate em Orlando na Florida, depois de 3
horas de negociações com as autoridades. Outras 50 feridas algumas gravemente.
O perpetrador, um muçulmano nascido nos Estados Unidos, prestou sua fidelidade
ao chefe do Estado Islâmico e acessou sua conta no Facebook, seu Twitter e canais
de notícia para ver o impacto que seu ataque estava tendo em tempo real.
Em Paris, outra vez, um muçulmano radical,
de 25 anos, de nacionalidade francesa, que estava sendo investigado por
terrorismo esfaqueou repetidamente um policial a paisana, em frente de sua casa
e torturou sua esposa por 3 horas antes de mata-la em frente de seu filho de 3
anos, tudo isso enquanto transmitia o ataque ao vivo pelo Facebook. Ele chocou
os que assistiam ao repetir que não havia decidido o que fazer com o menino. Ele também declarou pertencer ao Estado
Islâmico.
Na mesma semana, dois terroristas
muçulmanos invadiram um restaurante em Tel Aviv assassinando quatro.
No decorrer dos ataques, o presidente Obama
correu ao microfone e foi para a ofensiva. Mas não contra os terroristas que
mataram inocentes. Não, ele foi ao ataque contra Donald Trump que diz querer
suspender a imigração muçulmana até que um sistema de checagem confiável seja
implantado e contra o resto do partido republicano porque se recusam a limitar
a segunda emenda da constituição americana que permite aos cidadãos comprarem
armas legalmente.
Cada vez que há um ataque, em vez de focar
nos terroristas e nos motivos que os levam a perpetrar estes massacres
horrendos, Obama e sua clique de esquerda trazem à tona a urgência em limitar o
direito de defesa de cada um.
Em seu discurso, Obama exibiu fúria real.
Até a mídia de esquerda notou seu rosto contorcido e a raiva em sua voz. Mas
como disse, não foi uma raiva pelo que fizeram os terroristas. Foi a expressão
de ódio contra os republicanos, a associação nacional de tiro e para piorar,
Obama decidiu também falar sobre o porquê ele não usa o termo terrorismo
islâmico radical. De acordo com ele, é contra produtivo porque causa dano aos
muçulmanos moderados que têm que se posicionar contra os radicais. Para ele,
quando Donald Trump fala abertamente contra o islamismo radical ele está
alienando os muçulmanos moderados.
Um monte de idiotice, isto sim.
Quer dizer que Obama quer ajudar os
moderados?? Quais moderados exatamente ele quer ajudar??
Ele não teve qualquer problema em assinar
um acordo com o Irã, o maior patrocinador do terrorismo mundial, ou abrir seu
caminho para a bomba atômica e de passagem, liberar nada menos que 150 bilhões
de dólares para os aiatolás continuarem sua cruzada contra o mundo livre.
Vamos ver por exemplo, o tratamento que
Obama deu ao presidente do Egito Abdel Fatah al-Sissi.
Sissi é sem dúvida, o maior advogado por
uma reforma do Islamismo e a rejeição ao jihad. Em 1º de janeiro de 2015, em um
discurso histórico para a Universidade Al-Ahzar no Cairo, ele desafiou os
clérigos dizendo que é inconcebível que o pensamento mais sagrado para eles,
possa ser uma fonte de ansiedade, perigo, morte e destruição para o resto do
mundo.
Ele não falou “religião”. Ele falou em
“pensamento”, em ideologia. Ele perguntou se é possível que 1.6 bilhões de
muçulmanos queiram matar o resto do mundo, uns 7 bilhões? Impossivel! Ele
finalizou dizendo que os muçulmanos precisam de uma revolução religiosa, porque
a nação islâmica está sendo destruída e perdida e tudo estava nas mãos daqueles
clérigos.
Sissi colocou em jogo seu poder e sua vida
nesta guerra para derrotar a Irmandade Muçulmana, o Estado Islâmico e o
jihadismo em geral.
Apoiar Sissi não deveria ser uma
dificuldade para Obama que diz querer suportar moderados, mas foi isso o que
ele fez?? Não. Obama tem sistematicamente negado a Sissi ajuda em armas e o tem
criticado por abusos de direitos humanos dos radicais islâmicos, os mesmos que,
se retornarem ao poder, irão novamente dilacerar cada noção de direitos humanos
possível, ao mesmo tempo em que colocarão em perigo os interesses dos Estados
Unidos na região, sem falar de Israel.
E Obama ainda não explicou porque virou as
costas à oposição iraniana em 2009. Porque ele traiu milhões de iranianos que
se levantaram contra a tirania religiosa para trazer democracia ao Irã. Porque
ele ficou do lado dos radicais jihadistas, promotores do terrorismo mundial,
proliferadores de armas e da bomba nuclear, dedicados à destruição da América?
Desde que assumiu a presidência, Obama
proibiu o uso de palavras como jihad, sharia, terrorismo islâmico ou
radicalismo islâmico nos manuais da polícia e FBI. Ele comandou o treinamento
das autoridades em sensibilidades islâmicas para atrair simpatia para com
muçulmanos na América. Isto na prática fez com que as autoridades não pudessem
definir o inimigo ou sua ideologia. Sem isso você não pode derrota-lo.
Obama aumentou os esforços para trazer
refugiados muçulmanos para o país em detrimento até daqueles que estão
realmente sofrendo, como os cristãos sírios, os yazidis do Iraque e os curdos.
O que Obama está fazendo de fato, é impedir
o reconhecimento do inimigo, atravancar a luta contra ele e prevenir qualquer
vitória contra os muçulmanos radicais. Prova cabal desta política está no fato
dele ter nomeado como conselheiros em assuntos islâmicos grupos pró-Hamas como
o CAIR e o MPAC. Nesta semana, o jornal Daily Caller divulgou que o presidente
do MPAC, Salam al-Marayati, foi nomeado conselheiro para o Departamento de
Segurança Nacional!
Marayati acusou Israel de ter perpetrado os
ataques de 11 de setembro e instruiu muçulmanos a não cooperar com as
autoridades americanas em investigações. Marayati visitou a Casa Branca 11
vezes desde 2009. O jornal também reportou que uma imigrante síria, Laila
Alawa, foi contratada por Obama como membro de um grupo contra o “extremismo
violento”. Na opinião dela, os ataques de 11 de setembro mudaram o mundo para
melhor!
As vítimas de Orlando, São Bernardino,
Garland, Amarillo, Boston e outros são prova que a política imposta por Obama
não está trazendo mais segurança para a América. O fortalecimento do Irã e a
aparição do Estado Islâmico são prova que elas estão tornando o mundo mais
perigoso.
É difícil ver como proibir agentes de
polícia de discutir jihadismo, shaaria e terrorismo irá ajudar a derrotar este
inimigo. Como forçar a ignorância do problema irá resolve-lo? Como fortalecer
os radicais como CAIR e MPAC irá ajudar os moderados que hoje não têm qualquer
voz na Casa Branca ou nas agências do governo?
Nestes 15 anos desde os ataques de 11 de
setembro de 2001, as sucessivas administrações americanas se recusaram a dar
nome ao inimigo que luta contra a América com o expresso propósito de
destruí-la.
Talvez esta seja a razão pela qual Donald
Trump esteja subindo nas pesquisas. O povo americano está cheio. Cheio do
politicamente correto, cheio da retórica vazia e especialmente cheio das
consequências que eles trazem.
O ataque em Orlando não foi contra um clube
apenas. Foi um clube de gays. Antes foi um ataque à livre expressão em Garland,
antes disso, um evento esportivo em Boston. Tudo o que estes animais acreditam
ser contra seu credo. Um credo que eles querem impor a força.
Cabe a nós definirmos o inimigo e não tolerá-lo. Estes radicais não toleram as diferenças e
não é com paz e amor que iremos derrota-lo. Temos que deixar bem claro que se
eles procuram refugio e querem se instalar no ocidente, eles têm que se
assimilar na cultura que os recebe, como tantos imigrantes o fizeram no
passado. Se seu propósito é vir nos impor sua ideologia medieval, temos que
convidá-los a voltar para o buraco de onde saíram.
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