Foi uma luta dura, e imprevisível. Todos contra
Trump: a mídia, os intelectuais, o estabelecimento político em Washington, o
próprio partido republicano e até o papa!
Isto não foi uma eleição. Foi
uma revolução. Uma revolução para levar a América de volta às suas raízes
democráticas.
Donald J. Trump foi eleito 45º
Presidente dos Estados Unidos com a grande maioria dos votos do Colégio
Eleitoral e ao que parece também pelo voto popular por uma minúscula margem.
Menos de 0.2% dos votos.
A mídia liberal de esquerda,
chocada, não escondeu seu desgosto. Assim que Trump alcançou os 270 votos,
repórteres foram ao ataque, alguns chegando a avisar os espectadores que eles
não haviam morrido e ido ao inferno. Outros declarando seu medo do café da
manhã por não saberem como explicar tal cataclismo aos seus filhos.
Alguns jornais em Nova Iorque,
seguindo as pesquisas de opinião, já haviam impresso sua edição da manhã
ridicularizando Trump e sua derrota. A revista Newsweek tinha na capa de sua
edição especial a foto de Clinton com a manchete “Madame Presidente”.
Depois do primeiro choque, veio
a tentativa de explicação de como o impossível aconteceu. A mesma mídia então
foi à caça do culpado! Bernie Sanders, por ter desafiado Hillary tão ferozmente
durante as primarias; o diretor do FBI, James Colmey, por sua carta ao
Congresso na ultima semana antes das eleições; seu time por não ter entendido o
que se passava na América! Todos, menos a candidata.
A verdade é que Hillary
Clinton só tem ela própria a culpar. Suas mentiras, sua retórica vazia, a falta
de um programa econômico sensato, sua falta de amabilidade, sua arrogância e
seu envolvimento em corrupção, levaram muitos democratas a votarem em Trump.
Mas especialmente, Clinton não
ouviu a voz do povo. Quando ela trouxe Lady Gaga, Beyoncé e JZee para seu
palco, achei que ela estava acabada. Ela não se deu conta que estas
celebridades nada têm a ver com o operário de Kentucky, o cowboy do Texas, o
agricultor de Idaho e o mineiro da Pensilvânia que ela prometeu desempregar. O
que chamamos de americanos de verdade. Os
americanos não-globalizados.
Sua campanha nos disse que
estes americanos não importavam. Que se apoiasse Trump, você era provavelmente um
ignorante, mesquinho e irrelevante. Você estava abaixo deles, na cesta dos
deploráveis, dos irremediáveis.
Se concordasse com fronteiras
seguras, você não tinha compaixão. Se não estivesse vendo racismo nos olhos de
cada policial, você próprio era um racista. Se ousasse usar o termo
“jihadismo islâmico” você é um islamofobo intransigente. Se se opusesse às
cidades santuário, aonde imigrantes ilegais criminosos são escondidos da
justiça, você é um xenófobo intolerante. Se não apoiasse Hillary, você é
anti-mulher e atrasado. Que mentiras não eram mentiras se saíssem da boca dela.
A verdade e honestidade nunca tiveram lugar nesta sociedade politicamente
correta que Obama e os democratas tentaram criar nos últimos oito anos.
Eles tentaram convencer o povo
que Obamacare (ou o Programa de Saúde Acessível), o seguro saúde mandatório,
era uma coisa boa, apesar dos pagamentos aumentarem todo o mês e já não mais
ser “acessível”. Que o desemprego não estava tão alto apesar de milhares terem
desistido de achar emprego. Que a economia estava ok, apesar de muitos terem 2
ou 3 bicos para sobreviverem mês a mês. Empregos exportados para outros países
não os incomodavam porque eles fazem parte da economia global. O aparato
democrata simplesmente sabe mais do que você.
Os americanos foram às urnas
para acabar com o reino de terror deste politicamente correto, acabar com a
imposição de incontáveis regulamentos e aumento de impostos que reduziram
substancialmente a iniciativa privada e geraram este desemprego. Para acabar
com este seguro-saúde que se tornou inabordável. Mas principalmente para fazer
voltar empregos, criar novos negócios e fazer crescer a economia. Para a
esquerda, isto é uma insurreição, uma revolução política intolerável.
É tão intolerável que nos
lugares aonde Hillary Clinton ganhou, desde quarta-feira, vemos incontáveis
protestos, alguns violentos. Em Portland, no estado de Oregon, jovens saíram às
ruas, quebraram lojas e atacaram a polícia. Em Nova Iorque manifestantes com
cartazes vergonhosos vandalizaram pequenas lojas e mercados. Justo em Nova
Iorque aonde Clinton ganhou 87% dos votos!! Eles provavelmente destruíram os
negócios de outros eleitores de Clinton! Em Los Angeles, aonde ela também
ganhou fácil, 200 pessoas foram presas em vários graus de arruaças. O que
ganharam com isso???
Imaginem se fosse o contrario!
A esquerda está mostrando sua verdadeira face: de bebê chorão que não tolera
ser contrariado!!
Universidades cancelaram
provas citando o “transtorno” dos alunos com o resultado. Outras criaram um
espaço “seguro” para estudantes chorarem. Outras ainda criaram programas com
cachorrinhos e massinha de modelar para acalmar os universitários! É por isso
que estes idiotas não arrumam emprego quando se formam. Estes professores
cretinos querem uma geração de outros acadêmicos porque estas “donzelas
delicadas” nunca sobreviverão num mercado de trabalho competitivo.
Mas pior é a violência
praticada por estes auto-definidos “defensores da democracia e da liberdade de
expressão”. Em Chicago, um senhor foi surrado por vários destes “iluminados”
por ter ousado dizer que votou em Trump. Porque estes valentões não vão bater
em alguém no Kentucky ou Oklahoma?
Mas hoje já está sendo noticiado
aqui que estes protestos não são tão espontâneos assim. Eles estão sendo
financiados por grupos marxistas-leninistas como Answer e o Fundo para o
Progresso e Unidade. Vamos ver como esta estória se desenrola.
E em vez de tentar acalmar a
situação, o presidente Obama tirou o dia de ontem de folga para ir jogar
golfe!!!
Este é um movimento mundial
que chegou à América. A globalização simplesmente não trouxe a estabilidade,
paz e prosperidade prometidas. Vimos o mesmo movimento no Brasil, o povo nas
ruas exigindo o fim do reino da esquerda, que se apropriou do dinheiro público
privando seus contribuintes. E a Inglaterra que votou para sair da União
Europeia e se livrar dos burocratas de Bruxelas que só prejudicaram o
trabalhador inglês.
Não adiantou que o próprio
presidente Obama tenha saído em campanha para Hillary insultando e diminuindo
Trump e seus eleitores. No final, os esquecidos, os que se sentiram sozinhos e
derrotados pelas pesquisas e pela mídia foram os que marcaram o gol vencedor.
Os democratas terão que mudar
sua filosofia e se reaproximar do povo, do trabalhador, do operário se quiserem
ter qualquer esperança de alcançar a maioria no Congresso daqui a dois anos. Se
posicionar ainda mais à esquerda não ajudará o partido.
Mas para chegar a isso, eles
têm que passar pelos cinco estágios do luto:
1. Negação: tentaram até o fim
negar a vitória de Trump - até que ela se tornou patente;
2. Raiva: é o estágio que
estão passando agora com os protestos e a violência;
3. Ponderação: eles dirão: “talvez
isto tinha que ocorrer para acordarmos” – este é o estágio que os jornalistas
estão passando agora;
4. Depressão: é a fase em que
este pessoal sentará em casa em seus roupões comendo latas e latas de sorvete
em meio aos prantos até chegarem ao quinto estágio da Aceitação: Donald Trump é o
presidente dos Estados Unidos e temos que aceita-lo.
Pelo menos algo positivo para
a esquerda: nove estados votaram na terça-feira para legalizar a maconha. Talvez
isso os ajude...
Trump ganhou não porque ele
prometeu retornar a grandeza para a América, mas porque ele fez os americanos
se sentirem vencedores novamente.
Que Deus abençoe Trump e abençoe
os Estados Unidos da América!
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