Graças a
D-us que já passamos as eleições no Brasil. É, falamos graças a D-us como uma
força de expressão. O que não é uma força de expressão, é agradecer, do fundo
do coração a D-us, que colocou Sua mão nas mentes e nos corações dos
brasileiros que elegeram Jair Bolsonaro.
Sim, tivemos
muitas noticias importantes nestas semanas. O maior massacre de judeus da
história dos Estados Unidos em Pittsburgh, o descobrimento de uma tentativa de
ataque terrorista pelo Irã na Dinamarca, o patrocínio dos terroristas do Hamas
pelo Qatar. Tivemos também outras - boas noticias - como a entoação pela
primeira vez na história, do hino nacional de Israel em Abu Dhabi, um dos
Emirados Árabes.
Todas notícias
importantes, mas hoje não posso deixar de falar sobre a incrível vitória de
Jair Messias Bolsonaro para a presidência do Brasil, contra todas as previsões
das pesquisas, contra todos os argumentos da mídia nacional e estrangeira, a
pressão das instituições governamentais e até da ONU. A desonestidade que
transpareceu foi de envergonhar.
Entre o
primeiro e o segundo turno, participei de uma mesa redonda na Universidade
Hebraica de Jerusalem sob o título Quo Vadis: A Democracia do Brasil desde as
últimas eleições. Este encontro contou com professores latinos, inclusive um
brasileiro e um convidado do Rio de Janeiro, Prof. Bernardo Sorj, via Skype.
Quando pensamos em um debate no meio acadêmico, no mínimo imaginamos algo
equilibrado. Uma discussão que apresente pontos contra e a favor para que o
ouvinte chegue à sua própria conclusão.
Mas não foi
nada disso. A discussão foi aberta com a declaração de que o resultado do
primeiro turno havia sido uma tragédia para a democracia brasileira que
seguramente não só estava retrocedendo, mas tomando um caminho perigosíssimo da
ditadura militar opressora, similar a da Argentina e Chile nos anos 60.
Não faltaram
adjetivos para descrever Bolsonaro: homofóbico, misógino, ditador, machista,
racista e até nazista. Pegaram declarações que ele fez há 30 anos, fora de
contexto para provarem seu ponto.
Mas quando
chegou a hora de falar de Fernando Haddad, só conseguiram murmurar que ele é um
“economista” e professor de ciências políticas na USP. Mas pior ainda,
minimizaram o caos econômico, a violência, e a situação catastrófica que está o
Brasil.
Uma situação mascarada até hoje pelo “appeal” da imagem de Lula ao
redor do mundo. Só que Haddad não é Lula. Ele não chega nem perto do carisma,
ou da capacidade de manipulação política do ex-presidente, feito com o dinheiro
público. Haddad é um colecionador de diplomas medíocre e um péssimo
gerenciador. Foi o pior prefeito que a cidade de São Paulo teve em sua história
e nem sequer conseguiu responder às perguntas mais básicas em entrevistas.
Nada disso
foi trazido. Esta desonestidade não ocorreu só nesta mesa redonda. Os jornais
do mundo também se uniram contra Bolsonaro e depois das longas descrições e
adjetivos, alguns comentaristas estrangeiros chegaram a perguntar por que
alguém com suas faculdades mentais intactas votaria nele?
Pois bem. A
eleição de Bolsonaro não foi o resultado de uma onda da direita que corre hoje mundo
afora. O povo brasileiro, massacrado por altos impostos, maltratado nas filas
do SUS, dos desempregados e sem esperança, decidiu dar um basta.
O sistema
estava muito confiante que Bolsonaro, sem o dinheiro do governo para sua
campanha e com apenas 8 segundos de tempo de televisão iria acabar se tornando
um outro Eneias. Quando acordaram e viram a popularidade do capitão, decidiram
mata-lo, como fizeram com Celso Daniel em Santo Andre, um crime ainda sem
resolução.
Sem poder
mais fazer seus comícios, o povo decidiu sair às ruas em seu lugar. Decidiu
fazer a maior campanha da história do país com seus próprios recursos. Decidiu
tomar o rumo do Brasil em suas mãos e arrancar as rédeas da nação das mãos dos
vigaristas desta esquerda perniciosa que só trouxe miséria para o país. A mídia
social, facebook, whatsapp e outros aplicativos via internet colocaram os meios
de comunicação tradicionais para o escanteio para o choque de todos.
Sim. O
caminho será muito longo e árduo. A Lava a Jato é só a ponta do iceberg. Ainda
temos que apurar o que foi feito com o dinheiro do BNDES e da Caixa Economica, usado
para financiar portos em Cuba, hospitais na Autoridade Palestina, eleições na
Venezuela, enfim.. E ainda temos a máquina insana de impostos e de fiscalização
que gera corrupção, os empecilhos burocráticos à livre iniciativa, os
obstáculos judiciais, os currículos ideológicos das escolas e universidades,
enfim, todo o aparato instalado pelo PT durante estes 14 anos de governo em
todos os níveis da sociedade, que terá que ser desmantelado. Um verdadeiro
monstro.
A boa noticia
é que já temos uma aproximação do Brasil com os países desenvolvidos dos quais
pode aproveitar tecnologia e investimentos. Foi este o teor da conversa entre
Bolsonaro e Donald Trump e entre Bolsonaro e Netanyahu esta semana. Ainda, o
próximo ministro da economia, Paulo Guedes, já mandou avisar que sua prioridade
não está com o Mercosul mas o com as necessidades do Brasil.
Finalmente
estamos ouvindo uma mensagem coerente dos líderes. É muito importante a
abertura do mercado brasileiro ao investimento estrangeiro, a redução dos impostos,
o incentivo à livre iniciativa e trazer de volta o sentimento de que se
trabalhar duro pode-se chegar lá.
O medo
internacional ainda é que o Brasil se torne uma ditadura militar. Muitos de nós
crescemos durante a chamada ditadura. Na época não era este nome que usávamos.
Era só Brasil e o nosso presidente era um general. Chegando na escola fazíamos
fila e cantávamos o hino nacional - inteiro. Tentávamos chamar a atenção da
professora para nos escolher para hastear a bandeira. Um país do qual tínhamos orgulho
do verde da mata, do amarelo de ouro, do azul do céu e do branco da paz.
Houveram
excessos durante aquela época? Com certeza! A esquerda, publicou recentemente
um livro detalhando os que desapareceram ou foram mortos durante esta época.
Nos 22 anos de governo militar foram 293 pessoas e este número incluiu os
lutadores do Araguaia e as limpezas internas que os comunistas faziam entre si.
Muito longe
dos 65 mil homicídios só no ano passado.
Tenho muito
orgulho de como mulher, judia e defensora dos direitos e obrigações a todos de
chamar Jair Messias Bolsonaro de meu presidente. Talvez ele não consiga matar o
monstro da corrupção de vez. Para isso precisaremos literalmente mudar a
mentalidade do país, mas ele é o único que tem o que é preciso para dar ao meu
país de nascimento uma chance de ser salvo das garras dessa gangue imunda que
tomou conta de Brasília.
E quando o
vir subir a rampa do Planalto no dia 1º de Janeiro, ele estará levando consigo
um pedacinho de todos nós com ele, a cada passo. Finalmente no Brasil poderemos
dizer que o poder emanou do povo para o beneficio do povo. E que este movimento
que começou agora com todos nós, coloque o Brasil no lugar que esta grande
nação merece entre os grandes povos do mundo e da história.
No comments:
Post a Comment