Sunday, September 27, 2020

Marxismo para Destruir a America - 27/09/2020

A anarquia reina aqui nos Estados Unidos. Em Nova Iorque a coisa chegou a tal ponto que um homem estuprou uma mulher no metro no meio do dia e tudo o que as pessoas fizeram enquanto a moça gritava e tentava se livrar do estuprador foi filmar o que estava acontecendo.

Os protestos e os absurdos exigidos pelo movimento Blacks Lives Matter continuam sem pausa. Continuam nos estados e cidades que há décadas são governadas por democratas que parecem florescer no caos ao culpar o presidente, que não é responsável por manter a lei e a ordem locais.

Estamos numa época muito difícil, muito preocupante, porque sociedades que são boas são muito raras. E a América tem sido uma boa sociedade. É claro que se pode argumentar que ela não tem sido boa para todos. E isso não é errado. E é por isso que comparamos sociedades com outras sociedades e não com uma sociedade perfeita utópica. Mas nas últimas décadas, não há como negar que a América tem sido muito boa para a vasta maioria dos que vivem aqui. De todas as cores, de todas as religiões, de todas as raças. E é por isso que vemos diariamente pessoas de todas as religiões, de todas as raças, tentando entrar na América.

Apesar das alegações da esquerda, não há um racismo sistêmico na América. Existe sim violência como em qualquer sociedade e é para isso que a polícia existe. Quando um negro mata outro negro não é noticia, mas quando um branco, especialmente um policial branco, mata um negro, o caos reina, como estamos vendo. Os afro-americanos constituem apenas 13% da população americana e estão presentes na Suprema Corte, são chefes de policia, promotores, advogados gerais dos Estados, generais do exército, jornalistas, atletas e estrelas da tv. Por duas vezes um afro-americano foi eleito para a presidência do país, eleito pelos brancos.

Nas últimas décadas, mais de 3 milhões de africanos vieram morar aqui. Se os Estados Unidos tivessem fronteiras abertas, dezenas de milhões teriam vindo da África.

Temos que comparar este numero com o dos escravos que foram trazidos contra a sua vontade, em torno de 388 mil. Imigrantes da Nigéria hoje ganham em média muito mais que brancos. Será que eles têm privilégio nigeriano? Onde ficou o privilegio branco?

De acordo com o FBI, os judeus são o grupo mais alvejado por crimes de ódio com 60%. E não são poucos. Só no ano passado foram mais de 2,100 registrados em todos os Estados menos no Alaska e Hawaii. Atos de intimidação, vandalismo e ataques físicos inclusive nos protestos “pacíficos” do BLM neste ano. Aonde está o escândalo das autoridades? Mas não. Judeus são brancos em sua maioria.

Pessoas querem vir para os Estados Unidos porque sabem que é uma terra que dá oportunidades incríveis para os que se dispõe a trabalhar. Como disse, sociedades boas não dão em árvore. Se a América for destruída, e ela pode ser destruída, as próximas gerações irão perguntar: porque uma sociedade tão boa cometeu suicídio?

E é isso o que estamos vendo acontecer. A juíza da Suprema Corte, Ruth Bader Ginsburg, morreu na noite de Rosh Hashanah na semana passada. Ela tinha sido a segunda mulher e a sexta pessoa de fé judaica a ser nomeada para a Suprema Corte. A Corte mais alta dos Estados Unidos que tem somente 9 juízes que são nomeados pelo presidente e confirmados pelo Senado. Os democratas estão lívidos porque Ginsburg era da esquerda e democrata. Uma nomeação de Trump agora irá cimentar uma maioria conservadora que os esquerdopatas rejeitam histericamente, ameaçando todo o tipo de retaliação.

Trump fez sua escolha ontem. É uma mulher brilhante, juíza da corte de apelação, mãe de 7 filhos, dois deles adotados do Haiti, outro deficiente. Ela é católica praticante e teve uma carreira exemplar. Mas isso não é o suficiente. Os democratas já a estão ridicularizando por sua fé e alegam não ser moralmente justo o presidente nomear um substituto para Ginsburg a menos de 2 meses da eleição.

Senão vejamos: os democratas começaram o processo de impeachment de Trump antes mesmo de ele ser eleito. Inventaram o conluio com a Rússia, e quando isso não deu em nada, agarraram um telefonema de Trump com o presidente da Ucrânia para promover seu impeachment, enfim, todo o lixo que eles puderam jogar no ventilador e mais. E agora estão ameaçando todo o tipo de mudança de leis para ferir não só o cargo da presidência mas limitar a Suprema Corte. Aonde fica a separação de poderes? Para quem está faltando uma bússola moral?

Por lei o presidente é obrigado a nomear um juiz para a Suprema Corte que só funciona porque tem um numero impar de juízes, especialmente num ano de eleição que será sem dúvida, contestada, principalmente se Trump for reeleito.

A esquerda está histérica porque sente que está perdendo o controle sobre o povo. Nas últimas décadas fomos empurrados a acreditar que religião é algo para pessoas ignorantes. E que as pessoas sofisticadas são todas seculares. Isto é uma mentira. O mundo secular produz muito conhecimento, mas pouca sabedoria. E sociedades funcionam com sabedoria.

Olhem por exemplo as universidades americanas: a universidade da Pensilvânia, aonde tive o privilégio de ensinar, retirou o mural de Shakespeare do departamento de literatura inglesa por que ele é do sexo masculino e branco! Que idiotice é essa? Todo objetivo de uma sociedade excepcional, de uma cultura excepcional é de procurar a excepcionalidade. Cor, sexo, religião são irrelevantes para quem produz algo excepcional.

O jornal the New York Times recentemente publicou uma lista dos 10 maiores compositores, mas disse que teve que tirar alguns deles por que a lista tinha demasiados austríacos e alemães. Isso é ridículo. Então a lista não reflete os 10 maiores compositores! Esta noção que nos obrigam a engolir que temos que ter diversidade é errada! Temos que ter excelência. E essa é a diferença entre a direita e a esquerda. A direita eleva as pessoas a níveis altos de excelência, a esquerda rebaixa o nível até o menos capacitado.

A maioria de nós pensa que o normal é pensar no que é bom e no que é ruim, no bem e no mal. Mas as coisas não foram sempre assim. Antigamente o que regia era o poder. Se eu sou mais forte não há nada de errado em subjugar outros. E o que tem de errado nisto? Nada. Nada, a não ser que eu coloque um princípio moral na equação. Isto é o que a cultura judaico-cristão trouxe ao mundo. A noção de moralidade, de justiça.

A visão da esquerda, a visão marxista, rejeita isso, mas substituiu o poder pela supremacia de classe. Da classe trabalhadora para ser mais precisa. Marx rejeitou qualquer imposição de dogma moral. Se a coisa era boa para a classe trabalhadora, então era boa, se não fosse, então era ruim.

Lenin disse que repudiava qualquer moralidade vinda de um D-us. É o que temos hoje na China pessoal. Os que emitem qualquer opinião contrária são enviados para campos de concentração.  É o que tivemos na União Soviética com os Gulags, os extermínios dos milhões de dissidentes. Porque uma opinião contraria não era boa para a classe trabalhadora. É uma rejeição total de uma moralidade superior, imutável, transcendente.

Esta é nossa grande batalha hoje. Estes movimentos anarquistas, antifa, BLM e outros usam qualquer insatisfação para eliminar esta moralidade. E se ela conseguir, desceremos ao inferno. Cada sociedade que tentou isto levou seus cidadãos ao inferno. Hitler levou o mundo inteiro ao inferno. Hoje os culpados são os brancos como foram os judeus ontem.

Esta moralidade é o que responsabiliza uns perante os outros. O que podemos fazer é contribuir para alcançarmos uma sociedade boa, a melhor que conseguirmos.

 Neste Yom Kippur que começa hoje, no meio desta pandemia insana, vamos ponderar no bem que a noção de D-us, de moralidade, de ética trouxeram ao mundo e trabalharmos para ajudar nossas sociedades a serem melhores, mais livres, com menos ingerência de governo, dando aos homens (e às mulheres) mais oportunidades a prosperarem e serem felizes. 

 

 

 

 

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