Em sua campanha de rebaixar a América e cimentar uma imagem de país racista, a administração Biden convidou o Conselho de Direitos Humanos da ONU, que inclui os bastiões de direitos humanos como a China, Cuba, a Rússia, o Iraque, o Paquistão, o Sudão e a Venezuela para julgarem se a América é um país racista. Imaginem o absurdo!!!!
O Secretário
de Estado Tony Blinken justificou sua ação, dizendo que “para os Estados
Unidos serem uma força crível em direitos humanos ao redor do mundo, temos que
confrontar as realidades domésticas de racismo e ódio. ... Temos que
confrontá-las aberta e honestamente. Mesmo se forem feias. Mesmo se forem
doloridas.”
A mensagem veio
elaborada com a musiquinha de tragédia ao fundo, é o exemplo clássico do uso de
clichés que procuram apelar para o emocional e não para o racional do público. Como
dizer por exemplo: “Grandes nações como a nossa não escondem suas deficiências;
elas as reconhecem abertamente e se esforçam para melhorar com transparência”. Que
balela! Inacreditável.
E Blinken não
parou aí. Ele foi mais além pedindo a todos os membros da ONU para se unirem
neste esforço e confrontarem o flagelo do racismo, da discriminação racial e
xenofobia na America! Isto parece ser o primeiro passo num plano de fazer um
convite aberto a todos os “especialistas” da ONU para concentrarem seus
esforços nos direitos humanos nos Estados Unidos.
Vamos
entender isso. O Secretario de Estado convida pessoas da ONU, que é uma fossa,
uma verdadeira latrina de ditaduras, de violadores de direitos humanos que odeiam os Estados Unidos, para virem para
a América e julgar os americanos? Sem se preocupar com suas predisposições, seus
ódios, seus preconceitos e sua hostilidade contra sistemas democráticos?
Nunca, mas,
nunca vimos uma coisa desta.
Blinken convidou
a China, que tem mais de um milhão de uigures em campos de concentração e
programas de esterilização de suas mulheres. Convidou Cuba, que acabou de fechar
os canais de comunicação com o exterior, incluindo a internet, para sufocar protestos
da população que só está pedindo liberdade; convidou a Venezuela que acabou de
prender na semana passada o líder da oposição Freddy Guevara que acusou de
traição e terrorismo; e a Rússia, controlada por Putin, um ex-oficial da KGB
que envenena seus adversários políticos onde quer que estejam.
E por quê?? O
que os Estados Unidos ganham com isso? Blinken convida inimigos dos Estados
Unidos para se instalarem na América para investigarem abusos de direitos
humanos? O que eles vão fazer? Compilar informações e entregá-las para o resto
do mundo? Isto ou é uma estupidez ou uma loucura.
Esta
administração está pedindo a pessoas com as mãos sujas virem e julgarem o país
mais livre do mundo? Eu não vejo milhares de pessoas se reunindo em caravanas
para entrarem na Venezuela, em Cuba ou na China. Eu não vejo pessoas arriscando
suas vidas para entrarem na Rússia, Afeganistão ou no Paquistão. Eu vejo
caravanas de pessoas destes países tentando entrar na América.
Blinken está
convidando potências estrangeiras para verificar o comportamento da polícia em
relação a afro-americanos? Isto não é o trabalho do Departamento de Justiça? E
como é que estes estrangeiros irão compilar esta informação? Com que
autoridade? Vão entrar nas delegacias em todo o país e pedir estatísticas? Vão
fazer entrevistas? Quem irá revisar e comprovar as evidências que suportarão o
relatório final?
Isso é um
tapa na cara no judiciário americano. O mesmo que sentenciou Derek Chauvin - o
policial que prendeu George Floyd - a 22 anos de cadeia. Isto não foi suficiente?
Ou o governo federal americano que está ativamente monitorando vários departamentos
de polícia? Isto também não é suficiente? É preciso convidar o governo da China
comunista ou de Cuba para revelar a verdade do que acontece na América?
Este convite
aos "especialistas" da ONU para investigar o flagelo do racismo nos
Estados Unidos é uma farsa completa. Isso porque a burocracia dos direitos
humanos da ONU é toda sobre política, não sobre descobrir a verdade. Temos a
prova com Israel. Há mais resoluções contra o estado judeu do que todas as
resoluções contra todos os outros membros juntos. A maioria dos funcionários
são ativistas de esquerda, enquanto os escalões mais altos respondem às ordens
da casa - das nações que em sua maioria não são democracias e veem os direitos humanos
com total desprezo. Irã, China, Rússia - países que nunca permitiriam, muito
menos convidariam, uma investigação desta, são os convidados para coletar e exibir
os males da América (enquanto seus líderes despóticos devem estar rindo desta
tentativa absurda de autodestruição).
Os relatores
especiais da ONU que Blinken especificamente convidou, agora têm a garantia de
acentuar o negativo, basicamente endossando todas as reivindicações da esquerda
radical americana. A chefe de direitos humanos da ONU, Michelle Bachelet, já
endossou a ideia de reparações para os descendentes de escravos. Uma questão
que se resume a afro-americanos que nunca foram escravos receberem compensação por
uma escravidão que nunca sofreram, paga por brancos que nunca tiveram escravos.
Isto é logico??
A América é
tão racista - como alegam os descendentes dos 388 mil escravos que foram
trazidos entre 1525 e 1866- que mais de 3 milhões de africanos resolveram
imigrar para os Estados Unidos somente nos últimos 10 anos. Como é que eles
explicam isso?
Infelizmente,
a administração Biden está infalivelmente ao lado dos radicais raciais,
apoiando a perniciosa "teoria racial crítica" (o princípio de que
todos os brancos são irremediavelmente racistas) tanto na política quanto no
resto do governo, inclusive nas forças armadas.
Blinken e
outros bidenistas pensam que estão ganhando pontos fáceis com a esquerda barulhenta
do seu partido, mas são os grandes perdedores para o grande centro americano.
Por seu lado,
a administração Biden está dando carta branca para milhares de imigrantes
ilegais que atravessam a fronteira dos Estados Unidos com o México, que estão
simplesmente procurando melhorar de vida. De acordo com reportagens, os
oficiais que processam seus pedidos de asilo, dão a eles passagens de ônibus
para estados predominantemente republicanos para num futuro próximo mudarem a
demografia das eleições. Mas nesta semana, o Secretário de Segurança Nacional,
Alejandro Mayorkas, anunciou sem quaisquer reservas, que pessoas que fugirem de
Cuba por barco não terão permissão para entrar nos Estados Unidos, mesmo se
demonstrarem temor de serem perseguidos ou torturados em seu país.
Então vejamos.
Os Estados Unidos têm uma lei contra a imigração ilegal que o governo está
ativamente violando enquanto tem outra sobre dar asilos a pessoas perseguidas que
ela se recusa a aplicar. E por quê? Porque os que fogem de Cuba sabem o que é o
comunismo, eles experimentaram o fracasso da experiencia socialista. Eles
querem vir para a América porque ela é livre. E Biden lhes recusa entrada porque
estes cubanos serão eleitores que no futuro tenderão a votar republicano. A maior
ironia é que o próprio Alejandro Mayorkas veio para os Estados Unidos de Cuba
em 1960 como refugiado.
E agora a
melhor. O grupo Black Lives Matter, ou Vidas Negras Importam, fez uma
declaração obscena sobre Cuba, não apoiando o povo que é em sua maioria mulato
ou negro, mas apoiando a classe branca dos dirigentes, dizendo que desde 1962
os Estados Unidos impuseram a dor e sofrimento no povo de Cuba, impedindo a
revolução que eles tanto queriam, cortando comida, remédios e suprimentos e exigindo
a imediata suspensão das sanções.
O BLM –acabou
de provar que não está aí para defender os negros, ou minorias de cor, mas para
promover o marxismo.
Infelizmente
estes são os movimentos que estão dominando hoje a América. São um bando de
ignorantes que querem queimar o sistema, que são corruptos e estão atrás da
mesma coisa que todos os movimentos marxistas sempre procuraram: o poder.
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