Mais uma vez a mídia esquerdista escancara sua parcialidade e antissemitismo.
O jornal The New York Times publicou na semana
passada, uma “investigação”
sensacional atacando as Escolas Hassídicas, as Yeshivot Regionais de Nova York.
A grande queixa do artigo é que judeus, especialmente judeus
religiosos, mantêm-se separados, não se integram na sociedade e não respeitam os valores liberais que
os “investigadores” defendem. O artigo ataca primeiro o tipo
de educação que os judeus ortodoxos recebem, o que eles acreditam e o que eles
não estudam. É irrelevante que no final, as taxas de uso de drogas, a dissolução familiar e doença mental
sejam muito menores entre os chamados “chapéus pretos” do que em qualquer outra comunidade americana.
Depois o
artigo ataca o fato de que como muitas escolas particulares, as Yeshivas recebem dinheiro do governo para fornecer uma educação que o New
York Times não aprova. Sem dúvida, é melhor dar a uma criança de 8 anos a
escolha de ser menino ou menina, e começar tratamento hormonal, do que ensiná-la valores religiosos.
Sim, isso está realmente acontecendo em muitas escolas públicas em todo o país.
Não há dúvida de que todas as comunidades religiosas
estão muito preocupadas com estas
insanidades que a esquerda está tentando impor aos americanos e procuram guiar seus alunos em uma direção
diferente. Isso parece muito irritante para os repórteres, que alegam
que a punição corporal é excessiva nas Yeshivot
apesar de todos os entrevistados terem veementemente negado que ela aconteça.
Mas o importante é que estes “repórteres” acreditam que a violência existe
porque eles são os liberais de esquerda.
O New York Times também mostra seu viés ao falar de grupos
especificos. O Lubavitch é a denominação judaica que mais cresce, com mais de 4.500
Chabad Houses em todo o mundo. O artigo então afirma levianamente que esses judeus ensinam a seus filhos o inglês
correto, porque são “missionários”. Nada pode estar mais longe da verdade e, de
fato, é uma difamação flagrante. O Chabad existe para educar e fornecer uma
oportunidade para judeus que estão buscando esta educação. Eles evitam qualquer coisa que pareça ser missionária. É esse tipo de
comentário do New York Times que mostra a mentalidade dos repórteres e a
total falta de credibilidade deste artigo.
Ainda, em sua exposição, o jornal
tenta comparar as
comunidades hassídicas com as escolas comunitárias negras mais pobres de Nova York, escrevendo
que as judaicas são ainda pior. No entanto, o jornal não compara o que acontece com esses
alunos dentro e fora da escola; as taxas comparativas de crime, prisão,
gravidez adolescente, divórcio,
alienação e doença mental. Isso mostra o viés repulsivo do jornal, e o nível
a que ele se rebaixa para insultar um grupo, no interesse do elitismo de
esquerda. Talvez o que está errado com a educação americana é que não temos
mais escolas controladas por pais com fortes valores morais, sociais e religiosos.
Os repórteres
também reclamam do fato que estudantes da Yeshivah não conseguem os tipos de
trabalho que eles acreditam os estudantes deveriam ter. No entanto, eles não
falam se estes graduados das Yeshivot têm dificuldades financeiras, porque a
comunidade em grande parte cuida dos seus. É uma pena que não tenhamos mais
disso na América e no resto do mundo.
Mas pior
ainda, os repórteres castigaram as Yeshivot por não terem cooperado com eles para
o artigo e pedem para aqueles que tiverem mais informações, mais estórias feias
sobre a comunidade, para entrarem em contato. Eles chegaram ao cúmulo de
traduzir o artigo para o Yidish para difamar aqueles com os quais eles
discordam.
Quer o New
York Times queira ou não, os judeus ortodoxos vão buscar seu próprio
sistema de valores. E esse sistema não é o que a esquerda politicamente
aceitável endossa. O artigo faz menção às diferenças políticas que os judeus
ortodoxos têm com a esquerda liberal de Nova York e o fato de usarem seu poder
político para beneficiar a comunidade. Bom dia! Isso se chama a América!
Sobre o antissemitismo,
o artigo implica que a culpa é dos judeus hassídicos pela maneira como se
vestem e não se misturam da maneira que o New York Times considera
aceitável.
Esta “exposição”
é um golpe grosseiro, mal investigado e mal escrito sobre uma comunidade cujo
sistema de valores, crenças educacionais e deveres religiosos são diretamente
opostos aos formuladores pelo jornal. Graças a D-us, mais e mais pessoas estão
começando a perceber que o New York Times entrou no que chamamos de
imprensa marrom, para atacar e minar aqueles com cuja opinião o conselho
editorial discorda.
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