Já
sabemos que não há limites para a depravação do Estado Islâmico. Nesta semana,
o grupo publicou novas imagens horrendas e brutais de seu tratamento de pessoas
que não comungam de sua versão do islamismo. Primeiro, o grupo mostrou a execução
de 250 soldados sírios depois de obrigados a desfilarem quase nus no deserto. Notem
que estes soldados eram muçulmanos.
Em seguida, o grupo publicou as imagens de mais uma
decapitação, desta vez de um soldado kurdo, também muçulmano. O vídeo intitulado:
“Uma mensagem em sangue para os líderes da aliança kurda-americana” começa com
15 homens vestidos de laranja, como o E.I. gosta de vestir suas vítimas, suplicando
por suas vidas ao presidente regional kurdo Massud Barzani.
Estes últimos vídeos não ganharam a atenção da mídia,
pois, como sempre, muçulmanos trucidando outros muçulmanos não é notícia. Só quando
judeus ou cristãos podem ser culpados ou vitimados.
Com estes vídeos, o E.I. continua a aterrorizar a
população e os exércitos locais, ganhando mais terreno. A Jordânia anunciou que
soldados do Estado Islâmico já se infiltraram no país. Os beduínos da Península
do Sinai revelaram que estão sendo treinados por eles a perpetrarem ataques
tanto contra o Egito, como contra Israel. E por falar em Israel, pelo menos 10
árabes israelenses se juntaram ao E.I. na Síria e um grupo de palestinos tirou
uma foto no topo do Monte do Templo com a bandeira do grupo.
Do outro lado da moeda, temos Obama. Nesta semana ele
conseguiu confundir os comentaristas dos maiores canais de notícias americanos
como a CNN, MSNBC e FOX, com suas ideias sobre o Estado Islâmico. Na quarta-feira,
falando da Estônia, Obama declarou que sua estratégia era claramente de
degradar e destruir o grupo. Imediatamente em seguida ele disse que o objetivo
era de “encolher a esfera de influência do Estado Islâmico, seu financiamento,
sua capacidade militar, ao ponto de se torná-lo um problema gerenciável”. Em
outros discursos ele disse que iria atrás dos responsáveis pela decapitação dos
jornalistas até que justiça fosse feita.
Na mesma quarta-feira o vice-presidente Joe Biden, também
falou do Estado Islâmico. Mas a sua foi uma mensagem totalmente desconectada da
do seu chefe. Falando do estaleiro em Portsmouth, Biden disse que os Estados
Unidos iriam atrás do ISIS até os portões do inferno!
Então qual é? É destruí-los, torna-los um problema
gerenciável, segui-los até as portas do inferno ou prendê-los e julgá-los num
tribunal qualquer??
Desculpem-me os politicamente corretos mas chegou a
hora de dizer aonde está o problema.
Nós estamos lidando aqui com um problema religioso que
Obama e sua administração veem como um caso de polícia.
Estes terroristas são fundamentalmente muçulmanos. Não
somos nós no ocidente que queremos colocar o rótulo. São eles que decapitam,
torturam, estupram, escravizam e querem criar um califado mundial eliminando os
infiéis como nós, citando versos do Al-Corão. São eles que se chamam Estado
Islâmico, Jihad Islâmico, ou Movimento de Resistência Islâmica como é o nome do
Hamas.
Hoje todos os manuais de policia americanos e do FBI
não incluem qualquer referência ao terrorismo islâmico. Em vez disso, o
relatório do FBI sobre o que ameaça a América hoje, se limita a 8 grupos,
incluindo anarquistas, separatistas negros, extremistas do meio-ambiente e de
direitos dos animais, ativistas ante ou pró-aborto e nacionalistas
porto-riquenhos. Isto apesar do ataque na Maratona de Boston no ano passado ter
sido perpetrado por muçulmanos em nome do Islão.
Esta política tem diretamente a ver com a ideologia do
presidente dos Estados Unidos. Ele acredita firmemente que o mundo está melhor
por causa dele. No começo da semana passada ele chegou a dizer que a América
está menos perigosa agora do que há 20 anos atrás, 25 anos ou 30 anos atrás, no
mesmo dia em que a Inglaterra aumentava o nível de alerta no país. E que “a
situação hoje não é nada comparável aos desafios da Guerra Fria” (????). Seu
discurso chegou a alarmar um comentarista do Washington Post.
Parece que receber o Prêmio Nobel da Paz antes da hora
e sem merecê-lo mexe um pouco com a cabeça. Ou ele não dá atenção aos
relatórios de inteligência que recebe todos os dias ou ele não está vivendo neste
planeta.
Mas como filho de muçulmano, tendo crescido num país
muçulmano, Obama não esconde seu bloqueio em chamar estes islâmicos de
terroristas. Para ele, eles têm que ser presos e trazidos perante um tribunal
para serem julgados por crimes específicos como homicídio. Um simples caso de
polícia. Ele não vê ou não quer ver a ameaça global incendiada pelo fervor
religioso sem que se ouça qualquer voz muçulmana discordante.
Vocês podem imaginar quantos cristãos não se
levantariam se alguém tentasse restabelecer a Inquisição em um país qualquer? Mas
os chamados “moderados” muçulmanos estão quietos. E quietos eles são
irrelevantes.
Como notei na semana passada, Obama disse que ao final
estes grupos perdem porque estão do lado errado da História. Parece que é por
causa disto que ele se recusa a agir. Obama afirma que ações militares da América
só causam mais ressentimento. Em outras palavras, se os Estados Unidos se defenderem,
causarão mais ataques contra seus cidadãos. Agora podemos entender sua
relutância em agir como um verdadeiro chefe-de-estado.
Ele acha que se ficar sentado e não atacar, o Estado
Islâmico vai acabar se destruindo pois está do “lado errado da História”. Já
pensaram se Churchill ou Roosevelt tivessem tido a mesma atitude na Segunda
Guerra Mundial?
Obama não tem uma estratégia para lidar com o Estado
Islâmico mas quer torná-lo um problema gerenciável. Gerenciável como? Isto não
é um hotel! Quantas decapitações, estupros ou massacres por dia seriam
aceitáveis para ele??
Obama, acorde. Não se esconda atrás de uma retórica
vazia pois será lembrado não só como o pior presidente americano mas como o que
mais causou dano ao mundo. Sua ideologia e sentimentos pessoais devem ser postos
de lado agora e uma ação decisiva deve ser tomada para bombardear este
grupo de modo implacável e eliminá-los completamente da face da terra.
Sim, não estou sendo politicamente correta. Vou ser criticada
e rotulada como de “extrema direita”, “islamofobica”, etc. Tudo bem.
Para terminar, vou plagiar a Rachel Sheherazade, a corajosa
jornalista brasileira do SBT, que foi condenada de modo duríssimo por defender
cidadãos que amarraram um bandido a um poste, como se amarrar alguém que está
cometendo um crime fosse uma violação aos seus direitos humanos e não um ato
totalmente legítimo e legal.
Usando a sua frase, estou instando aos que defendem “os
direitos” destes muçulmanos radicais, para “adotarem seu terrorista”. Não estou
“lançando” esta campanha pois ela já foi lançada há tempos e já conta com
muitos “patrocinadores”. Infelizmente...
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