Sunday, February 10, 2019

A Insanidade da Esquerda Americana - 10/02/2019


Na quinta-feira as notícias vindas de Israel falavam principalmente de um assassinato chocantemente brutal de uma jovem israelense, de apenas 19 anos. Seu corpo havia sido encontrado num parque do sul de Jerusalem em um estado indescritível, com diversas facadas pelo corpo e muitos sinais de violência.
Durante a tarde aqui em NY, o noticiário já havia dado o nome da menina, Ori Ansbacher, da comunidade de Tekoa que fica a apenas 16 km ao sul de Jerusalem. Mas naquela altura não se sabia se havia sido um ataque terrorista, um assalto ou qualquer outra coisa. Ori estava prestando o serviço nacional e trabalhava num centro para jovens em Jerusalem.
O suspeito do assassinato foi logo identificado no sábado, após um exame de DNA deixado no corpo de Ori. Seu nome Arafat Irfaiya, de 29 anos de idade, da cidade de Hebron e que se encontrava em Israel ilegalmente. Depois de uma caça que levou o exército a Ramallah e Al-Bire, ele foi apreendido e confessou o crime.

De acordo com ele, Irfayia saiu de sua casa em Hebron na quinta de manhã armado de uma faca e se dirigiu para Jerusalem. Assim que avistou Ori, ele “a atacou e assassinou”.

Irfayia já havia cumprido pena por estar ilegalmente em Israel e por porte de faca, e por isso as autoridades o identificaram tão rapidamente. A discussão em Israel agora, é sobre a intenção do assassino, se foi um ataque terrorista ou não.

Isto realmente não é importante para a família. A vida de Ori foi arrancada de modo selvagem e cruel. Você tem uma filha, a cria, cuida dela, tem mil sonhos com ela, sua graduação, seu casamento, os netos que ela vai te dar. E tudo isso é tirado de você em um instante por um animal (sem querer ofender os animais) que acha que estará ganhando o céu por este ato desumano.

Muitos detalhes horrendos foram publicados na mídia social, mas em deferência à família - que pediu para todos lembrarem só do sorriso e da luz de Ori, não vou mencioná-los aqui.

Mas quando um palestino sai de sua casa para Jerusalem, armado de uma faca, ele não está indo para um passeio no parque. E ele sabe que se levantar a bandeira da “ocupação” como razão, ele automaticamente receberá um salario milionário pago pela Autoridade Palestina, cortesia da generosidade da comunidade internacional. Se jamais houvera uma razão para aplicar a pena de morte, esta é uma.

Pessoal, nunca haverá paz com os palestinos. Este imbecil, de 29 anos, cresceu no clima dos acordos de Oslo, acordos que deveria ter levado à paz, mas que somente deram à liderança palestina liberdade para pregar seu ódio, racismo e islamismo radical. Isto enquanto os israelenses recebiam a dose diária de mentira que “não há solução militar para o conflito”, tirando de nossos soldados toda a vontade de “ganhar esta guerra”.

O mundo continua a não entender ou a não querer entender isso. De todos, foi o presidente do Egito que ultimamente mostrou a maior sabedoria ao responder às criticas do presidente Frances François Macron.

Macron visitou o Egito no final de janeiro para assinar contratos super lucrativos para seu país. Isso não o impediu, no estilo da esquerda festiva, de criticar seu hospedeiro, virando o nariz à Sissi.

Em seu discurso, Macron disse que “o sucesso do Egito é importante para o mundo, dado seu tamanho, localização e capacidade militar, mas a liberdade de expressão é uma das melhores salvaguardas contra o extremismo. Macron continuou dizendo que a “estabilidade e paz duradoura acompanham as liberdades pessoais e um estado de direito. Isso não pode ser separado dos direitos humanos”. “Temos valores que são universais, não são apenas valores franceses. Nós temos requisitos e os direitos humanos estão entre eles. E podemos, francamente, afirma-los, e é o que decidi fazer hoje”.

Sissi imediatamente rebateu, lembrando a Macron que os valores do povo egípcio são diferentes dos franceses. Sissi foi claro ao dizer: Nós não somos a Europa ou os Estados Unidos e não esqueçam que estamos numa região conturbada. Temos coisas mais urgentes para focar do que direitos humanos, como saúde, habitação e segurança para sua população de quase 100 milhões.

Direitos humanos vão contra os valores islâmicos do país. Mulheres são consideradas propriedade dos homens de suas famílias e homossexuais são perseguidos. Isto é algo que o povo egípcio não está pronto a renunciar para se mostrar “mais ocidental”.  

Casamentos de meninas de 9 anos de idade são comuns para os homens supostamente seguirem nos passos do “profeta”; assassinatos de meninas e mulheres para resguardarem a honra da família também. Membros da comunidade LGBQ são repetidamente presos, torturados e podem pegar até 15 anos de cadeia se condenados. Em outras palavras: a paz não é possível agora nem nas próximas gerações porque a cultura árabe não permite. Nossas visões são outras, nossos valores são outros e nossa honra está em outro lugar.

Imediatamente, e com medo de ter ofendido Sissi, Macron recuou dizendo ser importante respeitar a soberania do Egito.

É assim, pessoal. A esquerda sempre recua quando confrontada com os fatos crús da realidade. E rapidamente, foi isso o que aconteceu aqui nesta semana em Washington.

Durante o discurso de Trump no Congresso, no anual Estado da União, Trump enumerou seus sucessos e os programas que ele quer concluir. E hipocritamente, as iniciativas que mais motivavam os democratas até dois anos atrás, e que Trump quer implementar, de repente perderam sua importância como fronteiras seguras, cidadania para os jovens que foram trazidos ilegalmente quando crianças para os Estados Unidos, lutar contra a epidemia dos opióides e Aids.  Nesta parte do discurso os democratas sentaram sobre suas mãos mostrando que sua verdadeira face: que eles não se importam com o povo, se importam apenas consigo próprios.

Outro evento que escancarou a hipocrisia democrata foi a denuncia de duas mulheres contra o vice-governador da Virginia Justin Fairfax por abuso sexual e estupro. As duas mulheres lembram aonde, quando e quem foram as pessoas para as quais elas contaram sobre o ataque. Lembram o que ocorreu quando o candidato à Suprema Corte, Brett Kavanaugh foi questionado pelo Congresso? Um escândalo! Tudo porque uma mulher disse ter sido bulinada por ele durante uma festa quando eram adolescentes mas não lembrava quando, aonde, ou quem soube do ataque. Agora, silencio completo das mulheres democratas, mostrando que elas não estão defendendo valores mas defendendo somente o partido e suas ideias de esquerda.

A semana fechou para os democratas com uma proposta da congressista novata Alexandria Ocasio-Cortez de NY com seu Novo Negocio Verde. De acordo com ela, é possível atingir um zero-net emissões de gases que causam o aquecimento global. Isto se todos os edifícios americanos forem reconstruídos ou adaptados, acabarmos com aviões e acharmos uma maneira de reduzir a flatulência – os gases – emitidos por bovinos. Ela também quer saúde e faculdade gratuita e um salario para quem não quer trabalhar. A pura imagem do comunismo! E para pagar isto tudo, para ela, é só imprimir dinheiro...!! 

É, muita gente riu, mas o plano foi endossado pelos candidatos democratas à presidência em 2020 como Bernie Sanders, Cory Booker, Kamala Harris e a Pocahontas, Elizabeth Warren. Espero mesmo que estes serão os candidatos contra Trump nas próximas eleições presidenciais. O povo americano é mais inteligente que isto e chutará estes idiotas rapidamente para o escanteio.




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