Na
quinta-feira as notícias vindas de Israel falavam principalmente de um
assassinato chocantemente brutal de uma jovem israelense, de apenas 19 anos.
Seu corpo havia sido encontrado num parque do sul de Jerusalem em um estado
indescritível, com diversas facadas pelo corpo e muitos sinais de violência.
Durante
a tarde aqui em NY, o noticiário já havia dado o nome da menina, Ori Ansbacher,
da comunidade de Tekoa que fica a apenas 16 km ao sul de Jerusalem. Mas naquela
altura não se sabia se havia sido um ataque terrorista, um assalto ou qualquer
outra coisa. Ori estava prestando o serviço nacional e trabalhava num centro
para jovens em Jerusalem.
O
suspeito do assassinato foi logo identificado no sábado, após um exame de DNA
deixado no corpo de Ori. Seu nome Arafat Irfaiya, de 29 anos de idade, da
cidade de Hebron e que se encontrava em Israel ilegalmente. Depois de uma caça
que levou o exército a Ramallah e Al-Bire, ele foi apreendido e confessou o
crime.
De
acordo com ele, Irfayia saiu de sua casa em Hebron na quinta de manhã armado de
uma faca e se dirigiu para Jerusalem. Assim que avistou Ori, ele “a atacou e
assassinou”.
Irfayia
já havia cumprido pena por estar ilegalmente em Israel e por porte de faca, e
por isso as autoridades o identificaram tão rapidamente. A discussão em Israel
agora, é sobre a intenção do assassino, se foi um ataque terrorista ou não.
Isto
realmente não é importante para a família. A vida de Ori foi arrancada de modo
selvagem e cruel. Você tem uma filha, a cria, cuida dela, tem mil sonhos com
ela, sua graduação, seu casamento, os netos que ela vai te dar. E tudo isso é
tirado de você em um instante por um animal (sem querer ofender os animais) que
acha que estará ganhando o céu por este ato desumano.
Muitos
detalhes horrendos foram publicados na mídia social, mas em deferência à
família - que pediu para todos lembrarem só do sorriso e da luz de Ori, não vou
mencioná-los aqui.
Mas
quando um palestino sai de sua casa para Jerusalem, armado de uma faca, ele não
está indo para um passeio no parque. E ele sabe que se levantar a bandeira da
“ocupação” como razão, ele automaticamente receberá um salario milionário pago
pela Autoridade Palestina, cortesia da generosidade da comunidade
internacional. Se jamais houvera uma razão para aplicar a pena de morte, esta é
uma.
Pessoal,
nunca haverá paz com os palestinos. Este imbecil, de 29 anos, cresceu no clima
dos acordos de Oslo, acordos que deveria ter levado à paz, mas que somente
deram à liderança palestina liberdade para pregar seu ódio, racismo e islamismo
radical. Isto enquanto os israelenses recebiam a dose diária de mentira que
“não há solução militar para o conflito”, tirando de nossos soldados toda a vontade
de “ganhar esta guerra”.
O
mundo continua a não entender ou a não querer entender isso. De todos, foi o
presidente do Egito que ultimamente mostrou a maior sabedoria ao responder às
criticas do presidente Frances François Macron.
Macron
visitou o Egito no final de janeiro para assinar contratos super lucrativos
para seu país. Isso não o impediu, no estilo da esquerda festiva, de criticar
seu hospedeiro, virando o nariz à Sissi.
Em
seu discurso, Macron disse que “o sucesso do Egito é importante para o mundo,
dado seu tamanho, localização e capacidade militar, mas a liberdade de
expressão é uma das melhores salvaguardas contra o extremismo. Macron continuou
dizendo que a “estabilidade e paz duradoura acompanham as liberdades pessoais e
um estado de direito. Isso não pode ser separado dos direitos humanos”. “Temos
valores que são universais, não são apenas valores franceses. Nós temos
requisitos e os direitos humanos estão entre eles. E podemos, francamente,
afirma-los, e é o que decidi fazer hoje”.
Sissi
imediatamente rebateu, lembrando a Macron que os valores do povo egípcio são
diferentes dos franceses. Sissi foi claro ao dizer: Nós não somos a Europa ou
os Estados Unidos e não esqueçam que estamos numa região conturbada. Temos
coisas mais urgentes para focar do que direitos humanos, como saúde, habitação
e segurança para sua população de quase 100 milhões.
Direitos
humanos vão contra os valores islâmicos do país. Mulheres são consideradas
propriedade dos homens de suas famílias e homossexuais são perseguidos. Isto é
algo que o povo egípcio não está pronto a renunciar para se mostrar “mais
ocidental”.
Casamentos
de meninas de 9 anos de idade são comuns para os homens supostamente seguirem
nos passos do “profeta”; assassinatos de meninas e mulheres para resguardarem a
honra da família também. Membros da comunidade LGBQ são repetidamente presos,
torturados e podem pegar até 15 anos de cadeia se condenados. Em outras
palavras: a paz não é possível agora nem nas próximas gerações porque a cultura
árabe não permite. Nossas visões são outras, nossos valores são outros e nossa
honra está em outro lugar.
Imediatamente,
e com medo de ter ofendido Sissi, Macron recuou dizendo ser importante
respeitar a soberania do Egito.
É
assim, pessoal. A esquerda sempre recua quando confrontada com os fatos crús da
realidade. E rapidamente, foi isso o que aconteceu aqui nesta semana em
Washington.
Durante o discurso de Trump no Congresso, no anual Estado da União,
Trump enumerou seus sucessos e os programas que ele quer concluir. E
hipocritamente, as iniciativas que mais motivavam os democratas até dois anos
atrás, e que Trump quer implementar, de repente perderam sua importância como
fronteiras seguras, cidadania para os jovens que foram trazidos ilegalmente
quando crianças para os Estados Unidos, lutar contra a epidemia dos opióides e
Aids. Nesta parte do discurso os
democratas sentaram sobre suas mãos mostrando que sua verdadeira face: que eles
não se importam com o povo, se importam apenas consigo próprios.
Outro
evento que escancarou a hipocrisia democrata foi a denuncia de duas mulheres
contra o vice-governador da Virginia Justin Fairfax por abuso sexual e estupro.
As duas mulheres lembram aonde, quando e quem foram as pessoas para as quais
elas contaram sobre o ataque. Lembram o que ocorreu quando o candidato à
Suprema Corte, Brett Kavanaugh foi questionado pelo Congresso? Um escândalo!
Tudo porque uma mulher disse ter sido bulinada por ele durante uma festa quando
eram adolescentes mas não lembrava quando, aonde, ou quem soube do ataque.
Agora, silencio completo das mulheres democratas, mostrando que elas não estão
defendendo valores mas defendendo somente o partido e suas ideias de esquerda.
A
semana fechou para os democratas com uma proposta da congressista novata
Alexandria Ocasio-Cortez de NY com seu Novo Negocio Verde. De acordo com ela, é
possível atingir um zero-net emissões de gases que causam o aquecimento global.
Isto se todos os edifícios americanos forem reconstruídos ou adaptados,
acabarmos com aviões e acharmos uma maneira de reduzir a flatulência – os gases
– emitidos por bovinos. Ela também quer saúde e faculdade gratuita e um salario
para quem não quer trabalhar. A pura imagem do comunismo! E para pagar isto
tudo, para ela, é só imprimir dinheiro...!!
É, muita gente riu, mas o plano foi
endossado pelos candidatos democratas à presidência em 2020 como Bernie
Sanders, Cory Booker, Kamala Harris e a Pocahontas, Elizabeth Warren. Espero
mesmo que estes serão os candidatos contra Trump nas próximas eleições
presidenciais. O povo americano é mais inteligente que isto e chutará estes
idiotas rapidamente para o escanteio.
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