Monday, November 9, 2020

Biden Presidente: Não tão rápido - 8/11/2020

 Uma eleição americana é um evento mundial. E um dia depois que Biden se declarou vitorioso, se isso for mesmo verdade, quem venceu foi a China, a Rússia, e principalmente o Irã.

Pela primeira vez na história deste país extraordinário, a eleição presidencial se reduziu a um mísero argumento: o ódio a Trump. Não a economia, não o vírus, não o desemprego, não como cada candidato espera gastar nossos impostos. Não. Simplesmente o ódio a Trump.

Já há algumas semanas poderíamos prever o que está acontecendo. Isto porque, temendo uma vitória de Trump, Estados governados por Democratas fizeram de tudo para mudar as regras do jogo.

A lei federal americana diz que o legislativo de cada estado é o único que pode estabelecer as regras das contagens de votos. Contrariamente ao que o legislativo estabeleceu, por exemplo, na Pensilvânia, um dos estados em disputa, a Suprema corte do Estado decidiu que nenhum voto seria descartado. Não os que chegassem pelo correio depois da eleição, não os que não continham a assinatura do eleitor e não os que foram submetidos sem identificação.

Vale explicar que nos Estados Unidos, se alguém sabe que não estará em seu distrito eleitoral no dia da eleição, pode, com antecedência, pedir ao seu distrito, uma cédula para ser enviada pelo correio. Ela chega em geral, um mês antes da eleição. Você preenche, assina, jurando que é a pessoa em questão e envia de volta pelo correio. A cédula tem que chegar antes ou até o dia da eleição para ser verificada e contada.

Este método é usado como exceção e não como regra. Não é preciso ser Einstein para entender o quanto uma coisa destas pode levar à fraude. Mas na Pensilvânia, que supostamente deu a vitória a Biden, com uma população de 12.8 milhões, 6.6 milhões que votaram, eles receberam 3.1 milhões de cédulas pelo correio. Isso quer dizer, ½ dos eleitores do Estado não estava em seu distrito eleitoral no dia 3 de novembro? No meio da pandemia? Tenha paciência. E sabem qual a diferença que deu a vitória a Biden? De apenas 41 mil votos. Isso não merece uma recontagem e auditoria? Pode ser que Biden possa ter sido eleito justamente, mas é difícil de acreditar.

Milhares de pessoas receberam cédulas pelo correio sem terem pedido. Nada as impediu de enviarem a cédula e irem votar pessoalmente. Conheço um casal que se mudou de NY para o Texas e as filhas receberam pelo correio uma cédula do Texas e outra de NY sem terem pedido. Milhares de cédulas foram enviadas a pessoas que já morreram.

Neste caso, espero que Trump brigue. Espero que ele vá até o fim e exija a verificação de cada voto. Isso aprendemos dos democratas.

Por quatro longos anos, os democratas não aceitaram a eleição de Trump; por 4 longos anos eles disseram que Trump era ilegítimo, que tinha sido eleito por Vladimir Putin; por 4 longos anos investigaram o presidente por conspirações inexistentes; por 4 longos anos tentaram reverter o resultado das eleições de 2016; e depois que o conluio com a Rússia caiu na água, por 2 anos e meio investigaram o presidente por um simples telefonema com o presidente da Ucrânia e votaram seu impeachment.

Do momento que ele decidiu se candidatar à presidência, os democratas plantaram escutas no Trump Tower, levadas a cabo por um FBI corrupto. Não houve um só dia de paz para Trump nestes quatro anos. Nem para ele, nem para sua família. E este era o plano. Atacá-lo na Camara dos Deputados, no Senado, na mídia, nas cortes. Milhares de ofícios.

E agora nos pedem para aceitarmos e respeitarmos o resultado.

Mas o resultado ainda não é final. Em 2000, o resultado da eleição só saiu na segunda semana de dezembro, depois de todos os processos e recontagens. Ainda estamos na primeira de novembro.

Se Biden realmente for eleito, de acordo com ele, a primeira coisa que ele fará será acabar com a política de América primeiro. A comunista Elizabeth Warren está exigindo encabeçar o Tesouro Americano. O socialista Bernie Sanders quer um ministério e uma batalha com os radicais do partido promete aumentar os impostos, reimpor milhares de regulamentações para pequenos negócios e arrastar a América para uma recessão. Mas a esquerda não se importa.

Se pegarem o poder em Washington os democratas assegurarão que nunca mais outro partido eleja um presidente. Eles irão declarar a capital e Porto Rico como estados para reterem a maioria no Senado. Irão aumentar o numero de juízes na Suprema Corte para garantirem decisões a seu favor. E daí por diante.

Aliás, o que aconteceu com a ameaça de violência após as eleições? Aqui em NY as lojas de grife da 5ª avenida colocaram tapumes em suas vitrines e portas em antecipação. Mas ela não aconteceu. E sabem porque? Porque Biden ganhou. Isto prova que a Antifa e o BLM são de fato os braços armados do partido democrata.

O que causa a maior angustia é que hoje os americanos não mais têm qualquer noção da história. Do sistema capitalista que deu oportunidades a todos e fez da América o país mais bem sucedido do mundo, hoje os americanos dizem ansiar pelo socialismo, um sistema que provou ser o mais destrutivo, devastador e mortal; ancorando-se em conceitos vazios de igualdade, justiça social, e recusando-se a aceitar que mesmo em igualdade de condições, indivíduos alcançam resultados diferentes. E querem punir os que deram certo.

Se Biden assumir a presidência em Janeiro será o fim do sistema americano. O impacto internacional negativo será imenso. A Autoridade Palestina já está comemorando. O Irã também, com a promessa de Biden de reentrar no acordo nuclear. E a China e a Rússia. Os dois países que têm o filho de Biden, Hunter, no bolso.

O direito de porte de armas será revogado. O de livre expressão que hoje já está sendo tolhido pelos veículos de mídia social, se tornará algo obsoleto. Todos teremos que repetir os mantras da esquerda.

A América patriótica e orgulhosa será não mais. Como com Obama, a veremos se curvar aos ditadores e aos interesses pessoais do pântano que Trump não conseguiu drenar em Washington.

Mas ainda temos um fio de esperança. Trump irá lutar e nós seremos sua resistência. É o mínimo que podemos fazer por um grande presidente que lutou como um leão não só por seu país, mas por Israel e por todos os países livres e que querem continuar a serem livres. E mesmo que não tenha outro termo, Trump ficará na história como um dos presidentes mais marcantes da América.

 

 

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