Uma eleição americana é um evento mundial. E um dia depois que Biden se declarou vitorioso, se isso for mesmo verdade, quem venceu foi a China, a Rússia, e principalmente o Irã.
Pela primeira
vez na história deste país extraordinário, a eleição presidencial se reduziu a
um mísero argumento: o ódio a Trump. Não a economia, não o vírus, não o
desemprego, não como cada candidato espera gastar nossos impostos. Não. Simplesmente
o ódio a Trump.
Já há algumas
semanas poderíamos prever o que está acontecendo. Isto porque, temendo uma
vitória de Trump, Estados governados por Democratas fizeram de tudo para mudar
as regras do jogo.
A lei federal
americana diz que o legislativo de cada estado é o único que pode estabelecer
as regras das contagens de votos. Contrariamente ao que o legislativo estabeleceu,
por exemplo, na Pensilvânia, um dos estados em disputa, a Suprema corte do
Estado decidiu que nenhum voto seria descartado. Não os que chegassem pelo
correio depois da eleição, não os que não continham a assinatura do eleitor e
não os que foram submetidos sem identificação.
Vale explicar
que nos Estados Unidos, se alguém sabe que não estará em seu distrito eleitoral
no dia da eleição, pode, com antecedência, pedir ao seu distrito, uma cédula
para ser enviada pelo correio. Ela chega em geral, um mês antes da eleição.
Você preenche, assina, jurando que é a pessoa em questão e envia de volta pelo
correio. A cédula tem que chegar antes ou até o dia da eleição para ser
verificada e contada.
Este método é
usado como exceção e não como regra. Não é preciso ser Einstein para entender o
quanto uma coisa destas pode levar à fraude. Mas na Pensilvânia, que
supostamente deu a vitória a Biden, com uma população de 12.8 milhões, 6.6
milhões que votaram, eles receberam 3.1 milhões de cédulas pelo correio. Isso quer
dizer, ½ dos eleitores do Estado não estava em seu distrito eleitoral no dia 3
de novembro? No meio da pandemia? Tenha paciência. E sabem qual a diferença que
deu a vitória a Biden? De apenas 41 mil votos. Isso não merece uma recontagem e
auditoria? Pode ser que Biden possa ter sido eleito justamente, mas é difícil de
acreditar.
Milhares de
pessoas receberam cédulas pelo correio sem terem pedido. Nada as impediu de
enviarem a cédula e irem votar pessoalmente. Conheço um casal que se mudou de
NY para o Texas e as filhas receberam pelo correio uma cédula do Texas e outra
de NY sem terem pedido. Milhares de cédulas foram enviadas a pessoas que já
morreram.
Neste caso,
espero que Trump brigue. Espero que ele vá até o fim e exija a verificação de cada
voto. Isso aprendemos dos democratas.
Por quatro
longos anos, os democratas não aceitaram a eleição de Trump; por 4 longos anos
eles disseram que Trump era ilegítimo, que tinha sido eleito por Vladimir
Putin; por 4 longos anos investigaram o presidente por conspirações
inexistentes; por 4 longos anos tentaram reverter o resultado das eleições de
2016; e depois que o conluio com a Rússia caiu na água, por 2 anos e meio
investigaram o presidente por um simples telefonema com o presidente da Ucrânia
e votaram seu impeachment.
Do momento
que ele decidiu se candidatar à presidência, os democratas plantaram escutas no
Trump Tower, levadas a cabo por um FBI corrupto. Não houve um só dia de paz
para Trump nestes quatro anos. Nem para ele, nem para sua família. E este era o
plano. Atacá-lo na Camara dos Deputados, no Senado, na mídia, nas cortes.
Milhares de ofícios.
E agora nos
pedem para aceitarmos e respeitarmos o resultado.
Mas o
resultado ainda não é final. Em 2000, o resultado da eleição só saiu na segunda
semana de dezembro, depois de todos os processos e recontagens. Ainda estamos
na primeira de novembro.
Se Biden
realmente for eleito, de acordo com ele, a primeira coisa que ele fará será
acabar com a política de América primeiro. A comunista Elizabeth Warren está
exigindo encabeçar o Tesouro Americano. O socialista Bernie Sanders quer um
ministério e uma batalha com os radicais do partido promete aumentar os
impostos, reimpor milhares de regulamentações para pequenos negócios e arrastar
a América para uma recessão. Mas a esquerda não se importa.
Se pegarem o
poder em Washington os democratas assegurarão que nunca mais outro partido
eleja um presidente. Eles irão declarar a capital e Porto Rico como estados
para reterem a maioria no Senado. Irão aumentar o numero de juízes na Suprema
Corte para garantirem decisões a seu favor. E daí por diante.
Aliás, o que
aconteceu com a ameaça de violência após as eleições? Aqui em NY as lojas de
grife da 5ª avenida colocaram tapumes em suas vitrines e portas em antecipação.
Mas ela não aconteceu. E sabem porque? Porque Biden ganhou. Isto prova que a
Antifa e o BLM são de fato os braços armados do partido democrata.
O que causa a
maior angustia é que hoje os americanos não mais têm qualquer noção da história.
Do sistema capitalista que deu oportunidades a todos e fez da América o país
mais bem sucedido do mundo, hoje os americanos dizem ansiar pelo socialismo, um
sistema que provou ser o mais destrutivo, devastador e mortal; ancorando-se em
conceitos vazios de igualdade, justiça social, e recusando-se a aceitar que
mesmo em igualdade de condições, indivíduos alcançam resultados diferentes. E
querem punir os que deram certo.
Se Biden
assumir a presidência em Janeiro será o fim do sistema americano. O impacto
internacional negativo será imenso. A Autoridade Palestina já está comemorando.
O Irã também, com a promessa de Biden de reentrar no acordo nuclear. E a China
e a Rússia. Os dois países que têm o filho de Biden, Hunter, no bolso.
O direito de
porte de armas será revogado. O de livre expressão que hoje já está sendo
tolhido pelos veículos de mídia social, se tornará algo obsoleto. Todos teremos
que repetir os mantras da esquerda.
A América patriótica
e orgulhosa será não mais. Como com Obama, a veremos se curvar aos ditadores e
aos interesses pessoais do pântano que Trump não conseguiu drenar em Washington.
Mas ainda
temos um fio de esperança. Trump irá lutar e nós seremos sua resistência. É o
mínimo que podemos fazer por um grande presidente que lutou como um leão não só
por seu país, mas por Israel e por todos os países livres e que querem
continuar a serem livres. E mesmo que não tenha outro termo, Trump ficará na
história como um dos presidentes mais marcantes da América.
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