Em menos de
10 meses Joe Biden conseguiu destruir não só a economia americana, mas dividir
este país de modo irreversível.
A primeira
coisa que ele fez ao assumir o governo em janeiro foi de cancelar o oleoduto
que ligava o Canadá às refinarias no Texas no sul dos Estados Unidos. Além das
dezenas de milhares de empregos perdidos com apenas uma canetada deste
inconsequente, o preço da gasolina foi para o espaço gerando uma crise no
transporte americano.
Trump tinha
alcançado a suficiência americana do petróleo. Biden foi obrigado a implorar a
OPEC para aumentar a produção e exportação para os Estados Unidos pagando é
claro muito mais caro. Por causa da alta do combustível, milhares de motoristas
de caminhão abandonaram seu trabalho causando um congestionamento nunca antes
visto nos portos, justo antes do Natal.
A rendição
americana ao Talibã, para que Biden pudesse anunciar o fim da guerra no
Afeganistão no 20º aniversário do ataque terrorista de 11 de setembro já está
tendo consequências nefastas. Milhares de americanos e colaboradores afegãos hoje
estão sendo caçados impiedosamente, torturados e mortos por estes neandertais
(sem querer ofender os neandertais) porque foram deixados para trás. Não só os
Talibãs voltaram ao poder, mas voltaram armados até os dentes com nada menos do
que 85 bilhões de dólares em armas e equipamentos.
Até agora não
ouvimos qualquer crítica de Biden à China. Não só o partido comunista chinês
mentiu ao mundo sobre a origem e o contágio do vírus da Covid-19, causando um
dano incalculável ao mundo em vidas e na economia, mas vendo um governo americano
fraco, senil e indiferente, agora a China se sente empoderada e no direito de
ameaçar Taiwan.
E sobre a Covid,
Biden decidiu que a América deve a ele o rápido desenvolvimento da vacina – que
é uma grande mentira. Ela é toda devida a Trump. Biden sim é responsável por ter
estabelecido metas pobres para a sua distribuição e de liderar uma campanha completamente
confusa a nível federal. Mais pessoas morreram neste ano com Biden e com a
vacina que no governo de Trump. Mas ele continua a demonizar governadores
republicanos que não seguiram os limites federais apesar de eles terem tido menos
mortes que estados democratas que impuseram restrições extremas.
A situação na
fronteira sul com o Mexico está um verdadeiro desastre. Mais de 2 milhões de
ilegais do mundo inteiro entraram nos Estados Unidos junto com milhares de
drogas e tráfego de crianças e meninas que são estupradas no caminho. Centenas
de crianças abandonadas, depois de serem jogadas de muros. Nesta semana,
traficantes, vestidos com equipamento tático enfrentaram a polícia de
fronteiras para garantir seu domínio na região e garantir a passagem das
drogas. Nenhum destes ilegais é checado se tem ou não Covid mas são processados
e soltos em vários estados americanos, especialmente estados republicanos.
E justamente
quando o desemprego estava começando a cair após a pandemia, Biden reinstituiu
regulamentações que tornam mais difícil a contratação de pessoas e sugeriu um
plano de gastos de US$ 8 trilhões - incluindo US$ 1 trilhão em projetos de
infraestrutura não relacionados à infraestrutura e outros US$ 3,5 trilhões em
projetos absurdos como a proteção e estudo dos peixes do deserto e borboletas –
taí, eu não sabia que no deserto tinha peixe.
É como se ele
estivesse revivendo intencionalmente a desastrosa presidência de Jimmy Carter. Os
gastos violentos de Biden não criarão empregos. Ele continuará a aumentar a
inflação, enfraquecerá o dólar americano, enfraquecerá as contas de
aposentadoria e levará os democratas a aumentarem os impostos. Ele está fazendo
tudo o que pode para prejudicar a economia e manter a depressão.
Mas a maior
das falhas de Joe Biden é sua incapacidade de reconhecer sua própria
incompetência. Desde a sua primeira eleição há 49 anos, não há uma única coisa
positiva que ele tenha contribuído para a América ou para os americanos. Ele
continua a implementar e impor seus fracassos à esta nação. Custa aos
americanos seus empregos, sua paz de espírito e agora suas vidas. Tudo o que
ele põe a mão ele estraga. E por quê? Para agradar a ala radical, a ala comunista
do partido democrata.
E sua incompetência
agora alcançou Israel.
Sem pesar as consequências,
e somente para agradar os pró-palestinos do seu partido como Ilhan Omar e
Rashida Talib, a administração Biden avisou Israel que pretende abrir um consulado em Jerusalém para os
palestinos. Ambos o ministro das Relações Exteriores, Yair Lapid, e
o primeiro-ministro Naftali Bennett explicaram a Biden e ao seu governo, o perigo que
uma decisão desta trará, que poderá derrubar os alicerces da frágil coalizão governamental
do governo de Israel.
Membros da coalizão como Ayelet Shaked já avisaram seus
colegas que, se um consulado for aberto em Jerusalém, eles deixarão a coalizão.
Mas até agora os americanos se recusam a ceder.
Biden parece determinado a prosseguir com o consulado, e o secretário de Estado
Antony Blinken repetiu esse compromisso na quarta-feira quando disse que os EUA
planejam “avançar no processo de abertura de um consulado como parte do
aprofundamento dos laços com os palestinos.”
O absurdo é
que os Estados Unidos querem abrir um consulado para uma entidade estrangeira,
inimiga de Israel, em sua própria capital. E quem este Consulado irá servir? Os
palestinos da Judeia, Samaria e Gaza não podem entrar em Israel sem permissão
especial. Por que abrir um consulado em Jerusalém? Por que não em Ramallah, onde
está oficialmente a sede do governo da Autoridade Palestina e lá poderá atender
os palestinos? Isto sem falar que o país que abriga embaixadas e consulados tem
que dar sua permissão, colocando Israel numa saia justa com os Estados Unidos.
As autoridades israelenses vêm tentando há semanas encontrar
diferentes maneiras criativas de convencer os americanos de que o consulado é
uma má ideia. Os americanos
dizem que seguirão em frente com a mudança, e Israel diz que não vai permitir.
Qual vai ser?
A abertura de um consulado em
Jerusalém é um problema muito maior do que apenas dificuldades técnicas que irá
criar. Outros países
podem seguir o exemplo e fazerem o mesmo, e também poderá derrubar o governo
de Israel, mas o maior
problema é que vai minar uma verdade histórica: Jerusalém tem sido a capital do
povo judeu desde que o rei Davi se mudou para lá e assim a declarou.
Em vez disso, a abertura de um consulado oferece uma falsa narrativa que tornará os
palestinos ainda mais intransigentes em futuras negociações de paz com Israel. O governo Biden pode pensar que está
“aprofundando os laços com os palestinos”, mas o que realmente está
fazendo é dar a eles uma
falsa esperança de que um dia receberão Jerusalém.
E isso não vai acontecer.
Não apenas um consulado em Jerusalém servirá
à esta
mentira, mas também
prejudicará qualquer avanço nas negociações. Os governos americano e europeu, por décadas, apoiaram e
financiaram as
reivindicações palestinas de Jerusalém - bem como o “Direito de Retorno” -
instilando na liderança de Ramallah a falsa esperança de que tudo isso é
possível alcançar. Mas até agora, em vez de conseguir a paz, essa
política levou a uma intransigência obstinada e a um impasse diplomático
com os palestinos.
As negociações de paz falharam porque os palestinos sempre
dizem não. Yasser Arafat disse não em Camp David, e Mahmoud Abbas disse não
desde então: em 2008, quando ele negociou com Ehud Olmert, em 2014 com Netanyahu,
e em 2019 com Trump. É sempre a mesma resposta. Sempre não.
Como isso muda? Definitivamente, não dando aos palestinos a
falsa esperança de que
um dia Jerusalém será novamente dividida, ou deixando-os acreditar que podem
alcançar a meta de declarar um pedaço de Jerusalém sua capital sem ter que
fazer uma única concessão.
Este é o verdadeiro perigo do que os americanos estão
planejando. Abrir um consulado não aprofunda os laços com os palestinos, como
disse Blinken. Isso aprofunda o conflito, garantindo que ele continuará por ainda
mais tempo.
Em vez disso, o governo americano deveria mostrar aos palestinos e
israelenses que alguns fatos já são pontos pacíficos: um: que Jerusalém é a capital de Israel;
dois: querem um consulado? Ok. Vamos abrir um em Ramallah. Isso permitirá uma abordagem mais realista,
minimizando o conflito, garantindo que a questão mais intratável - o status de
Jerusalém - permaneça fora da mesa.
Em vez de prosseguir com o consulado, Biden deveria fazer
com Israel o que faz com a China: ficar fora desta. Deixe as partes se resolverem.
Cada vez que isso aconteceu Israel fez a paz: primeiro com o Egito e depois com
a Jordânia e agora com os Acordos de Abraão.
Mas com ou
sem os americanos, a paz para ser duradoura não pode ser construída em
fundações falsas ou sonhos mentirosos. Este é o caminho da paz: vencer o mal
com o bem, a falsidade com a verdade e o ódio com a tolerância.
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