A esquerda está oficialmente insana. Cinco
semanas após a inauguração de Trump, e pensaríamos que todo o mau ânimo teria
passado. Mas não. A mídia não para de distorcer os fatos e comentaristas ainda
inconformados com o resultado das eleições chamam Trump rotineiramente de
Hitler! Vimos professoras de escola como Yvette Felarca organizar protestos
violentos na Califórnia contra os que ela considera fascistas. Como Milo
Yiannopoulos o jovem editor do jornal conservador Breitbart, que havia sido
convidado para falar aos republicanos de Berkeley. Foi ela quem liderou a
quebradeira no Campus da universidade, botando fogo em prédios e carros, até
que ele cancelasse o evento.
É, a liberdade de expressão não é o ponto forte
da esquerda.
Foi publicado neste final de semana que a Casa
Branca teria barrado jornalistas do NY Times, da BBC, CNN e outros de uma
conferência de imprensa na sexta-feira. O que ocorreu de verdade, é que neste
tipo de conferência, a associação de jornalistas da Casa Branca escolhe quem
vai estar no que chamam de “gaggle” e foram eles e não Trump ou seu porta-voz que
deixaram estes veículos de mídia de fora.
Toda esta onda de noticias mentirosas,
distorcidas e tendenciosas fez com que o presidente recusasse o convite da
Associação dos Jornalistas para o jantar anual. Esta é uma indicação poderosa
da tensão de Trump com a mídia. O primeiro presidente a cortar os
atravessadores de notícia e a se comunicar diretamente com o público via
tweeter!
Por seu lado, George Soros, o bilionário da
extrema esquerda, que disse que o período em que colaborou com os nazistas identificando
propriedades de judeus foi o mais feliz de sua vida, comparou Trump a Hitler
num discurso angustiado de que sua “nova ordem mundial” estava em perigo!
Na entrevista que ele deu há alguns anos para o
programa 60 minutos, Soros disse que nunca se envergonhou de ter colaborado com
os SS porque assim ele “sobreviveu”. Hoje Soros é o 19th homem mais rico do
mundo e de acordo com o Wikileaks, ele quer destruir Israel e para isso fundou
o JStreet, o lobby mais anti-Israel da história, e contribui com milhões de
dólares para todas estas ONGs que fabricam mentiras como supostos “crimes de
guerra” perpetrados pelo Estado judeu.
Mas não vamos perder o foco. Em seu pânico,
Soros nos contou o que está realmente acontecendo, e agora ficou mais fácil entender
o estado da esquerda.
Soros revelou que há uma iniciativa para
estabelecer no mundo “uma nova ordem”. E o que ele defende, é um mundo sem fronteiras,
globalizado, em que governos decidem o que é melhor para você, seus filhos,
porque você é muito burro para decidir seu destino por si próprio.
É precisamente o projeto que está sendo implantado
com sucesso na Coreia do Norte, um dos países mais retrógrados em termos de
direitos humanos e individuais do mundo!
Esta nova ordem é globalizadora e tem absoluto
asco de todo e qualquer nacionalismo ou patriotismo. Uma que torce o nariz para
hinos nacionais, e rejeita qualquer noção de excepcionalidade de uma nação.
Agora entendemos porque a esquerda é contra
Israel. Ela é contra as aspirações nacionais e o exercício de autodeterminação do
povo judeu exatamente porque isto os torna excepcionais. Cada conquista tecnológica,
cada mostra de humanidade, cada vitória do pequeno estado em sua luta por sua
sobrevivência é uma derrota para os globalizadores. O mesmo vai para os Estados Unidos. Só vimos a
bandeira americana nestas demonstrações histéricas contra Trump quando o
pessoal a estava queimando! E quando Trump diz que vai fazer a América
Vencedora de Novo, ele leva a esquerda ao desespero. É só ouvir o discurso de
George Clooney quando recebeu o premio Cesar em Paris, chamando a todos “cidadãos
do mundo” e castigando Donald Trump.
Steve Bannon, o vilipendiado conselheiro de
Trump, deu uma rara entrevista na reunião do lobby conservador americano nesta
semana em que ele disse que o gabinete do presidente foi escolhido a dedo para
desconstruir a máquina implantada por Obama. Uma máquina desenhada para transferir
a riqueza dos Estados Unidos para países do terceiro mundo e nivelar todo o
mundo por baixo. E esta máquina inclui a mídia como o New York Times, a CNN, a
BBC, o jornal The Guardian e outros, que atacaram a campanha de Trump, atacaram
o time de transição e agora não param de atacar seu governo.
O papel da mídia hoje não é mais o de reportar,
mas de tomar uma posição política. É o de propagar a agenda de grupos chamados
de “promotores dos direitos humanos” contra democracias, mas não contra
ditaduras. São os mesmos que procuram o boicote de Israel para defender os supostos
direitos dos “palestinos”.
E assim, foi com uma grande fanfarra, mas pouca
substância, que a mídia promoveu o relatório anual da Anistia Internacional, a
organização mais poderosa do mundo de acordo com seu orçamento anual,
quantidade de pessoas que trabalham para ela e sua influência junto à mídia.
No capítulo sobre Israel, as mesmas acusações
de anos passados sobre o uso de força excessiva do exército e sentenças longas para
palestinos por “ofensas menores” são apresentadas sem qualquer evidência ou
fontes. Nenhuma menção sobre os numerosos casos investigados por Israel. O
relatório chega ao cúmulo de culpar a polícia de Israel por não fornecer
proteção adequada às árabes israelenses que sofrem violência em casa! Em uma
sentença, a Anistia Internacional apagou a cultura de violência doméstica e homicídios
de honra entre os árabes muçulmanos e a culpa é de Israel! Ora, me poupem!
E aí tivemos a peróla da semana! O descendente
do Lorde Balfour, o mesmo que em 1917 escreveu a declaração Balfour
reconhecendo o direito dos judeus a um país em sua terra ancestral, publicou
uma carta no The New York Times culpando Israel pela crescente onda de
antissemitismo ao redor do mundo e resolvendo boicotar as comemorações do
centenário da carta. O moderno Earl de Balfour disse que Netanyahu “devia aos
milhões de judeus que sofrem antissemitismo resolver o conflito o mais rápido
possível”.
É irônico pensar que a Declaração Balfour foi
feita para resolver a situação de antissemitismo que assolava o mundo na época,
dando aos judeus seu lar nacional e hoje este insignificante lordezinho que nem
curso superior tem, culpa o próprio Estado judeu pelo antissemitismo.
Isto prontificou uma resposta de Alan
Dershowitz notando que “qualquer um que odeia judeus por causa da política
adotada pelo Estado de Israel, estará sempre pronto a expressar seu antissemitismo
por qualquer outra razão. Anti-israelismo é só a desculpa do dia.” Quem pode me
mostrar qualquer violência contra um russo pela invasão da Ucrânia? Que chinês foi
maltratado na Europa ou nos Estados Unidos por causa da invasão e anexação do
Tibet pela China?
Dershowitz disse que a responsabilidade de
Netanyahu não é para com os judeus ao redor do mundo, mas para com os
israelenses em Israel. Foram os israelenses que o elegeram para protegê-los,
não os judeus da diáspora. Mesmo se houver um aumento de atos antissemitas por
causa da política de Israel, nenhuma decisão do Estado judeu deve ser tomada com
o intuito de agradar ou não os antissemitas do mundo.
Balfour não escreveu uma palavra sobre o fato
dos palestinos se recusarem a negociar apesar de Netanyahu ter oferecido incontáveis
vezes. Ou que de 1938 até 2008, os árabes receberam e repetidamente rejeitaram
acordos que lhes dariam um estado. Balfour também esqueceu do Hamas, da
Hezbollah e dos outros grupos terroristas, junto com o Irã que continuam a
prometer a destruição do Estado que seu antepassado contribuiu em criar.
Balfour terminou sua carta basicamente apoiando
o movimento de boicote a Israel. Sua recusa em participar na comemoração do
centenário da Declaração Balfour até que Israel tome passos unilaterais para
terminar o conflito é uma vergonha. E sabem o que? Que seja.
O Lorde Balfour de 1917 teria ficado muito
orgulhoso de saber que teve um papel no retorno de Israel, um país que em 60
anos se tornou um exemplo de avanço social e tecnológico apesar da permanente
ameaça de seus vizinhos.
Então vamos ter o Centenário da Declaração
Balfour sem a presença do lordezinho. E ele deverá continuar fora nos próximos
cem anos, pois não há sinal que os palestinos estejam prontos a reconhecer
Israel com um estado judeu, do modo que a Declaração de seu antepassado previa.
O Balfour moderno conseguiu seus 15 minutos de fama. Agora só lhe resta
retornar à sua insignificância.
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